Artigos com o marcador projeto Tecnologias para a Construção Habitacional mais Sustentável
Casa Popular Sustentável – Faça você mesmo
08/12/10
Este manual será elaborado durante nosso trabalho de pesquisas e ensaios, com materiais e tecnologias sustentáveis de baixo custo.
Vamos utilizar o projeto da casa popular sustentável, que faz parte do Projeto Recriar. Os materiais e técnicas mais adequadas variam conforme a região, por essa razão, vamos publicar diversas propostas, pesquisas, estudos de universidades, institutos, fundações, ONGs e pessoas que desenvolvem trabalhos sérios.
Embora os materiais possam variar, alguns itens da construção são permanentes, como as alturas, dimensões, iluminação adequada para cada ambiente, projeto sanitário, hidráulico e elétrico.
Primeiros passos para a construção da nossa casa térrea com 52.00 m2 de área construída, 2 quartos, sala, cozinha banheiro, varanda, área de serviço coberta:
A área da casa (até 70 m2 configura casa popular) permite que seja enquadrada na categoria de Habitação popular, portanto está isenta de tributos federais, antes de construir, procure a Prefeitura da sua cidade e informe-se se o terreno (deve estar com a documentação em ordem) situado em uma área que permite a construção de residências.
A casa não poderá ser construída sobre aterros e solos que não apresente condições mínimas exigíveis de suporte para a obra.
Antes de iniciar a obra:
- Limpar o terreno
- Locação da Obra – executada com gabarito de madeira nas dimensões do projeto.
- Construir uma pequena área coberta para guardar o material e ferramentas.
Tipos de Fundação
A fundação ou alicerce é a estrutura que serve para apoiar a casa no terreno. Existem alguns tipos de fundação, que variam de acordo com a carga da construção e o tipo de solo do terreno. Para saber qual a fundação mais adequada, pode-se fazer uma sondagem, ou, consultar os vizinhos e saber que tipo de fundação foi feita nas casas próximas ao terreno.
Para nossa casa ecológica, podemos utilizar dois tipos de Fundação:
Escavação manual – Baldrame (sapata corrida)
Se você encontrar solo firme até uma profundidade de 60 cm, você pode abrir uma vala com dimensões mínimas de 40cm x 25cm niveladas e fazer o baldrame diretamente sobre o fundo dela. Você pode fazer baldrame de blocos ou de concreto ecológico.
Não esqueça de fazer impermeabilização para evitar que a umidade “suba” pelas paredes de sua casa.
Broca (estaca)
Se você não encontrar terreno firme até 60 cm de profundidade, vai ser necessário apoiar o baldrame sobre brocas.
Radier
Outra solução é construir uma laje de concreto sobre o solo, conhecida como radier. Além de apoiar sua casa, o radier já funciona como contrapiso e calçada. Mas o radier só pode ser usado se o terreno todo tiver o mesmo tipo de solo. Se uma parte for firme e a outra fraca, o radier não pode ser utilizado.
Não esqueça de instalar os tubos de esgoto e os ralos antes de concretar o radier.
No nosso caso, a princípio vamos utllizar blocos solo cimento.
Para saber se o solo é adequado para construção em tijolo solo-cimento, basta fazer um teste simples apelidado de “teste da caixa” 1, que consiste em fazer um corpo de prova da seguinte maneira:
1 — Retira-se uma amostra de aproximadamente 4kg do solo que está em avaliação. Não usar a camada superficial, que sempre contém matéria orgânica. A amostra de solo deve ficar secando até que possa passar por peneira com malha entre 4 a 6mm
2 — Misturar água aos poucos, até que a mistura, ao ser pressionada com uma colher de pedreiro, comece a grudar na lâmina.
3 — Colocar o solo já umedecido em uma caixa de madeira com as dimensões internasde 60 x 3,5 x 8,5 cm, conforme figura ao lado. A parte interna da caixa deve ser untada com óleo ou desformante comercial.
4 — Encher totalmente a forma, pressionando e alisando a superfície com a colher de pedreiro, certificando-se de não criar nenhum espaço vazio no interior da massa.
5 — Deixar a caixa em ambiente fechado, protegida do sol e da chuva durante 7 dias, molhando-a todos os dias. Depois disto, medir a retração ocorrida no sentido do comprimento da caixa e também nos dois lados da mesma. Some as três medidas. Se o valor ficar abaixo de 2 cm e se não aparecerem trincas no corpo de prova então o solo é adequado e pode ser usado.
Certamente, o ideal é usar solo retirado do próprio local da obra. Caso ele não passe no teste da caixa será preciso procurar solo mais adequado em outro local. Aliás, o local de retirada do solo é denominado “jazida”. Por questões econômicas, a jazida deve ficar o mais próximo possível da obra, já que o custo do transporte pode inviabilizar economicamente o projeto.
Assim, pode-se estudar várias misturas, com diferentes quantidades de cimento, e água e de adição de areia até conseguir um traço que atenda aos requisitos do teste da caixa de maneira a utilizar o solo do próprio local ou próximo a ele.
1 http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=23&Cod=124
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Escola Verde: a escola de bambu da Indonésia
02/12/10
Considerada a escola mais verde do mundo, a Green School foi criada pelo canadense John Hardy e sua esposa, a americana Cynthia Hardy. O projeto foi idealizado em 2006, mas só começou a funcionar oficialmente em setembro de 2008, com 100 alunos. Green School: escola construída com bambu em Bali.
Cerca de 20% dos estudantes são balineses e não pagam a mensalidade, mas além dos nativos da ilha, atrai alunos de diversas nacionalidades, atuando desde o jardim da infância até o ensino médio completo. A linha pedagógica foi baseada no estudo do neo zelandês Alan Wagstaff, que propõe o aprendizado de forma integrada com quatro dimensões simultaneamente: emocional/social, espiritual, intelectual e sinestésica.
O bambu, abundante na ilha da Indonésia, é o principal material usado na construção dos 75 edifícios da escola. Em formato de espiral, são alimentados por fontes de energia renováveis, incluindo uma micro-hidrelétrica, energia solar e bio-diesel. Toda a água é reciclada, os jardins são na verdade, hortas, algumas partes em barro, justamente para as crianças brincarem e há animais soltos fácil de serem encontrados nos 9 hectares de área.
Tanto a PT Bambu quanto a Fundação Meranggi pretendem mudar a percepção de que o material só pode ser usado em pequenas construções. Segundo eles, algumas madeiras de bambu têm tração mais resistente do que a do ferro e a do alumínio. Além disso, o bambu é resistente a ciclones e terremotos e pode ser colhidos em um período relativamente curto, de três à cinco anos – tempo muito menor que outras madeiras tropicais, que levam mais de 20 anos para chegarem ao ponto ideal de uso.
Todo o local é focado em sustentabilidade. Fontes alternativas de geração de energia, como painéis solares, gerador hidroelétrico e sistema de cozimento e serragem do bambu, são utilizadas para reduzir a geração de carbono da construção.
A escola também ensina aos alunos de Bali e de outros países a se tornarem lideres em sustentabilidade, com o currículo baseado em ecologia, meio ambiente e em sustentabilidade e artes.
Fontes: sustentarqui e ecodesenvolvimento
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Usina de energia solar em Massachusetts – EUA
14/11/10
Pittsfield, Massachusetts EUA. Nova planta de energia solar está sendo inaugurada. Esse e muitos outros novos empreendimentos de energia solar já vem aparecendo nos EUA há algum tempo e aqui no Brasil ainda estamos engatinhando quando o assunto é energia solar. Somos um o segundo colocado mundial de utilização de hidrelétricas e temos mais de 75% de nossa energia vindo de fontes renováveis, mas mesmo assim acredito que nossos líderes poderiam também acordar e observar o grande potencial que o Brasil tem para esse tipo de energia. Fico contente que já estão investindo forte em B
iomassa e Energia Eólica, mas ainda falta a Energia Solar.
Inauguração de Enorme Usina de energia solar em Massachusetts – EUA
Em uma terra envenenada por toxinas, mais de 6.500 painéis solares encarar o céu, captando a luz do sol de um dia de outono nas montanhas de Berkshire. Eles estão prontos para fornecer energia. A planta da Western Massachusetts Electric Co. em Pittsfield, promete produzir eletricidade suficiente para cerca de 300 casas a partir deste mês. Essa é uma pequena fração do que a região precisa. O site da fábrica de 1.800 quilowatts em Pittsfield, com suas 33 linhas de painéis solares em um parque industrial, é menos intrusiva – e menos controversa – que outras fontes energia alternativas, como turbinas de vento, disse Bill Blanchard, gerente do projeto da Western Massachusetts Electric.
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Tratamento natural de esgoto Canteiro Bio-séptico
13/11/10
Conheça o canteiro bio-séptico, tecnologia finalista no prêmio Tecnologia Social 2009 promovido pela Fundação Banco do Brasil. Saiba mais sobre tecnologias desenvolvidas pelo Ecocentro IPEC acessando www.ecocentro.org
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ECOFOSSA
13/11/10
Fossa Séptica Biodigestora
13/11/10
Produtor Nilo Schiavon, da Colônia São Manoel em Pelotas-RS. explica o funcionamento da Fossa Séptica Biodigestora, uma tecnologia da Embrapa para tratamento de esgoto doméstico
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Fossa séptica criada na USP é alternativa segura para regiões sem esgoto
13/11/10
Contaminação por nitrogênio
A grande maioria das cidades brasileiras sofre, em maior ou menor grau, de contaminação por nitrogênio, particularmente de nitrato.
As zonas rurais são contaminadas por causa do uso excessivo de fertilizantes, dos quais o nitrogênio é um elemento importante, e os solos urbanos recebem nitrogênio principalmente de fossas sanitárias ou mesmo de redes de esgoto sem manutenção ou mal projetadas.
Esse problema levou pesquisadores do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (IG-USP) a desenvolver uma fossa séptica que fosse mais eficiente e, ao mesmo tempo, acessível às populações mais pobres, que dependem principalmente desse tipo de saneamento.
Fossa séptica
O projeto Minimização dos Impactos dos Sistemas de Saneamento (Minisis)analisou o problema de maneira ampla e resultou em uma série de contribuições ao sistema de saneamento por fossas sépticas.
“As fossas convencionais são bastante eficientes em degradar matéria orgânica infiltrada no solo, mas o seu rendimento é limitado para nutrientes, como o nitrogênio”, disse Ricardo Hirata, professor do IG-USP e coordenador do projeto.
O resultado é a contaminação do ambiente por microrganismos e por nitrato (NO3), uma das formas que se apresenta o nitrogênio no ambiente e que é muito estável e móvel e pode permanecer por décadas nas águas subterrâneas.
A dificuldade de degradação do nitrato, aliada ao fato de derivar de uma fonte crescente, os dejetos humanos, fazem dele o contaminante mais abundante do planeta nas águas subterrâneas. “O nitrato não é o contaminante mais agressivo, mas com certeza é o mais comum e o que se apresenta em maior volume nos reservatórios de água subterrânea, os aquíferos”, disse.
O problema aumenta com o crescimento das cidades, cujas redes de coleta de esgoto nunca crescem na mesma proporção. O resultado é a permanência de nitrato no ambiente por períodos que podem chegar a centenas de anos.
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Casas verdes, cidades sustentáveis
13/11/10
Não apenas as pressões econômicas, como também o crescente aumento do preço do petróleo impulsiona a demanda pelo isolamento térmico efetivo, além das fontes energéticas alternativas na construção de casas.
Assim, o recém introduzido certificado energético para construções da Alemanha, deverá futuramente permitir uma maior transparência em relação à verdadeira necessidade energética de uma construção. Também será possível otimizar o uso de energia dos antigos prédios e até monumentos arquitetônicos. “A economia energética geralmente começa com uma melhoria no sistema de aquecimento”, enfatiza Gerhard Weiss, diretor das atividades de conservação regional de Hessen. Além disso, o senso de responsabilidade em relação ao meio ambiente leva muitas construtoras a evitar, se possível totalmente, o uso de combustíveis fósseis. Porém, energia geotérmica e solar para as residências com eficiente isolamento térmico, são somente aspectos parciais de um princípio muito mais fundamental: a sustentabilidade na construção.
Planejamento sustentável
O que no alemão denomina-se de forma um pouco austera de “ökologische Architektur” (arquitetura ecológica), em inglês recebeu um nome mais imaginativo: “Green Architecture”. E essa é uma tendência mundial – seguida por estrelas da arquitetura como Norman Foster, assim como pelo engenheiro Werner Sobek com a casa modelo R128, em Stuttgart. Já nos anos de 1990, Stefan Behnisch, que tornou a ecologia uma marca do seu escritório, projetou na Holanda o Instituto de Pesquisa “Alterra”, uma casa de vidro construída em torno de um oásis verde (jardins interiores). A sede da Agência Ambiental Federal em Dessau, projetada por Matthias Sauerbruch e Luisa Hutton, é um modelo de arquitetura verde, graças a uma estrutura de construção leve, com uma fachada exterior altamente isolada, um permutador de calor geotérmico baseado em ar e energia geotérmica, assim como um sistema de ar condicionado alimentado por energia solar para áreas particularmente quentes, como a central de computadores e a cozinha.
A Escola METI, em Rudrapur (Bangladesh), projetada por Anna Heringer e Eike Roswag assinala a complexidade da área de sustentabilidade. Ali foram desenvolvidas técnicas de construção tradicionais e utilizados materiais de construção locais como argila e bambu, acompanhados de ventilação natural, de forma que não foi necessário ar condicionado artificial. O projeto foi concretizado em uma das regiões mais pobres do país, fortalecendo assim a economia local.
Afinal, a sustentabilidade abrange mais do que a construção de uma casa individual; ela inclui uma série de medidas. “A construção urbana é o campo mais importante para a longevidade e sustentabilidade”, ressalta o arquiteto de Vorarlberg, Carlo Baumschager, da empresa Baumschlager Eberle, internacionalmente reconhecida. A Carta de Leipzig sobre as Cidades Européias Sustentáveis – uma declaração de intenções que atua como diretriz para futuros planejamentos urbanos, adotada em 2007 durante a Presidência Alemã na União Européia – sublinha, por isso, que o conceito que combina moradia, trabalho, educação, fornecimento e formação de espaços de lazer nos distritos urbanos provou ser particularmente sustentável.
Desperdiçando valiosos recursos
O interesse de retorno em curto prazo por parte dos investidores que estão dispostos a esperar pouco tempo pela amortização de um grande projeto de construção, podem rapidamente se tornar um problema para as autoridades municipais. As cidades devem ser projetadas para durar – como aconteceu durante séculos. Mas muitas vezes a construção urbana e a arquitetura são dominadas pela “mentalidade do jogar fora”: se uma construção não corresponde mais às expectativas dos usuários, ou se a renovação é custosa, ronda a ameaça da demolição, denominada eufemisticamente de “remodelação”. Cada demolição de prédio significa também uma intervenção no projeto urbano e não apenas desperdiça energias valiosas já investidas na construção, mas também produz lixo – frequentemente lixo tóxico. O resultado é um desperdício de recursos valiosos.
Qualidade e durabilidade
É por isso que as cidades devem ser planejadas de forma que suas unidades funcionais – as casas – tenham uma durabilidade de mais do que apenas trinta anos. Um empreendimento nada fácil em uma época em que algumas cidades na Alemanha estão expostas a processos de encolhimento, enquanto muitas outras cidades no mundo todo crescem vertiginosamente. Além disso, mudam as exigências de utilização e especificações técnicas para construções – e portanto, para a cidade – em intervalos sempre mais curtos. Por fim, planejamento urbano significa pensar hoje nas cidades de amanhã. Por trás disso está uma pergunta aparentemente simples, mas para a qual não há uma resposta simples, por conta dos interesses individuais freqüentemente antagônicos dos grupos que participam do planejamento urbano: “Que tipo de cidade nós queremos?” foi colocado por Carlo Baumschlager. A idéia de sustentabilidade, que tem em vista também os impactos para a próxima geração, deve dar prioridade a isso e não aos interesses individuais de curto prazo.
Pequenos passos e medidas simples
Porém, o que isso significa para a arquitetura? São geralmente pequenos passos e medidas simples que ajudam a encontrar a via para um planejamento urbano e arquitetônico sustentável: isso pode ser iniciado através de medidas para o esgotamento do potencial de poupança energética em construções novas – desde o isolamento térmico e dos sistemas fotovoltaicos até a energia solar. Mas, a construção sustentável significa também usar materiais existentes na região, ao invés de importá-los utilizando energia intensiva. Significa ainda otimizar construções já existentes ou convertê-las em novas utilizações, ao invés de continuar identificando novas áreas de construção, o que contribui igualmente para a destruição ambiental. Os arquitetos Baumschlager Eberle desenvolveram para além dessas medidas, um outro conceito para seus projetos: eles objetivam a criação de estruturas de construção as mais neutras possíveis para tornar mais fáceis as futuras conversões para residências ou escritórios. Esse tipo de estrutura de construção flexível não significa necessariamente gerar monotonia urbanística ou arquitetônica. O design das fachadas dá conta disso. Mas também nesse aspecto vale o que se aplica a toda forma de construção sustentável: a imprescindível qualidade.
Jürgen Tietz é crítico de arquitetura free-lance em Berlim
Tradução: Hedda Malina
Copyright: Goethe-Institut e. V., Online-Redaktion
Abril de 2008
Fonte: http://www.goethe.de/ges/umw/dos/nac/buw/pt3323325.htm
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Casa “verde” vai do popular à classe média
12/11/10
Projetos residenciais sustentáveis começam a ser certificados pela Fundação Vanzolini, da USP
O tijolo é feito de terra e cimento-não passa pelo processo de queima na olaria. As telhas são de celulose reciclada. Uma das paredes é feita com caixa de leite e tubos de pasta de dentes, picados e aglomerados numa chapa. Na frente, a vegetação está meticulosamente posicionada para diminuir a temperatura interna. A construção é seca – não leva um único saco de areia. Com o charme quase irresistível do ambientalmente correto, a casa sustentável, de 40 metros quadrados, ainda é um protótipo e será apresentada hoje na Ambiental Expo. Fora do pavilhão, o mesmo apelo sustentável já começa a ser mote de vendas em empreendimentos residenciais.
Antes restrita aos imóveis comerciais de alto padrão, a certificação verde começa a ganhar terrenos entre os incorporadores de prédios residenciais. A Fundação Vanzolini, que emite o certificado Aqua em parceria com a francesa Qualitel, criou no Brasil um selo verde para empreendimentos residenciais. Dois contratos foram fechados: com a novata Ecomundo, da Bahia, e a paulista Casoi Desenvolvimento Urbano – que pretende construir um empreendimento popular em Pindamonhangaba dentro dos padrões exigidos pela certificação.
“Acreditamos que a economia que um empreendimento como esse gera no condomínio é um diferencial muito importante”, diz Hamilton Leite, da Casoi, que estima um aumento de, no máximo, 3% no custo da obra. O empreendimento será lançado em agosto e terá apartamentos de R$ 80 mil – que serão vendidas dentro do programa Minha Casa, Minha Vida – e casas de cerca de R$ 200 mil.
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