Artigos com o marcador ecologia
A Casa do Futuro terá Sensores e Horta
11/01/17
Algumas questões são fundamentais para entender um pouco a respeito da casa e do futuro – dois conceitos que mudam a cada novidade tecnológica.
A primeira questão é “Qual a quantidade de pessoas que a Terra consegue abrigar e alimentar? ”
A segunda é “Como construir casas e produzir alimentos para uma população de 7 bilhões de pessoas sendo que a tendência da população mundial está sendo dobrar a cada 35 anos aproximadamente? ”
A terceira é “Como abrigar toda essa população em uma moradia adequada, na qual o cidadão possa ter atendidas as suas necessidades básicas e fundamentais de subsistência, com dignidade e sem causar danos ao planeta? ”
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Nós temos um sonho…
08/12/16
Em 2017 meu coração diz que a recriar terá uma área para sua sede e nós iniciaremos o projeto de levar horta urbana para todos os cantos desta terra.
Assim como Martin Luther King tinha um sonho, nós também temos,
– “um dia nenhuma pessoa vai precisar revirar lixo para comer, ele vai colher couve e uma abóbora do terreno público e fazer uma sopa.
um dia ninguém mais vai morar junto com os ratos, nos buracos de pontes, porque saberão construir sua casa com terra e suor. e todas as casa terão flores e tomates.”
Que os céus abençoem a recriar e todos que acreditam na utopia como motor para continuar neste planeta.
Míriam Morata Novaes
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Saneamento básico
03/12/16
Estudo elaborado por solicitação do Ministério do Meio Ambiente, Ministério das Cidades e do ONU-Habitat, visa discutir os possíveis impactos de processos de mudanças, em especial relacionadas ao crescimento econômico, sobre o setor de saneamento, em suas diversas características, desde política pública até infraestrutura sanitária, abordando as diversas esferas federativas. Sua elaboração relaciona-se simultaneamente com a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20, junho/2012) e com o VI Fórum Urbano Mundial (Nápoles, setembro/2012). O apelo à economia verde e à estrutura institucional para a sustentabilidade, da Rio+20, e ao tema das cidades, incluindo os quatro eixos temáticos a serem tratados no VI Fórum – planejamento urbano; equidade e prosperidade; cidades produtivas; mobilidade urbana, energia e ambiente – claramente se articulam com a discussão aqui desenvolvida.
http://www.mma.gov.br/
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Seremos História?
01/12/16
Exibido em 171 países e em 45 idiomas diferentes, o documentário dirigido por Fisher Stevens, em parceria com a National Geographic, é um relato informativo mostrando como as pessoas podem prevenir o desaparecimento das espécies ameaçadas de extinção, os ecossistemas e as comunidades indígenas de todo o mundo. Além disso, o projeto contou com entrevistas de cientistas, ambientalistas e líderes globais, como o secretário-geral da ONU, Ban-Ki Moon, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o Papa Francisco.
Infelizmente, o aquecimento global é um problema que assola todo o planeta há muitas décadas. Porém, ainda é escondido pelos líderes políticos. Sendo assim, o objetivo central desse documentário é levar essa produção para o maior número de pessoas possível, para que elas vejam a real situação do mundo, tomem uma atitude e cobrem de seus líderes as soluções efetivas.
DiCaprio afirmou durante a coletiva: “Este documentário mostra não somente como o destino da humanidade está todo conectado, mas como temos o poder, como indivíduos, de construir um futuro melhor para o nosso planeta.”
Assista ao filme completo dublado em português abaixo
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Casa dos Flintstones
30/11/16
A Casa Terracota está localizada na Colômbia, também conhecida por Casa dos Flintstones, é inteiramente feita de argila, das paredes ao mobiliário e mede cerca de 500 metros quadrados. O projeto é do arquiteto e proprietário Octavio Mendoza, um ativista ambiental, que a chama de “o maior pedaço de cerâmica no mundo.”
A Casa dos Flintstones, está localizada exatamente em Villa de Leyva, uma aldeia de montanha colonial há 95 milhas ao norte de Bogotá.
A casa oferece várias conveniências modernas, desde os painéis solares para a água quente e a pia de mosaicos coloridos, às salas de estar e dormitórios, terminando com uma cozinha totalmente funcional. Claro, a pia de cozinha e todas os seus utensiílios são feitos com o mesmo material: argila. Já as canecas de cerveja que adornam a cozinha, são feitas de vidro reciclado e a iluminação foi feita de resíduos abandonados, lixo.
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Estocolmo já tem seu primeiro bairro sustentável
29/11/16
A história do bairro Hammarby Sjöstad, em Estocolmo, apresenta muitos contrastes. Se antes esta região era muito poluída pelas indústrias, fato que ocasionou seu esvaziamento, hoje ela é considerada o primeiro bairro sustentável da cidade. Saiba como isso foi possível, a seguir.
Tudo começou nos anos 1990 com a notícia de que Estocolmo poderia se tornar sede dos Jogos Olímpicos de 2004. No entanto, a votação do Comitê Olímpico realizada em 1997 elegeu Atenas como sede, e a capital sueca, que chegou entre as cinco finalistas, deu prosseguimento aos seus planos.
Um destes consistia em recuperar esta região para a construção 10 mil habitações, tirando proveito de sua proximidade com o centro da cidade e com a água. Por este motivo, a grande maioria dos edifícios está orientada para o Canal Sickla.
A estratégia de planejamento da prefeitura, em colaboração com arquitetos, engenheiros e urbanistas, consistia na criação de um “circuito fechado de metabolismo urbano“, que, segundo as informações de uma pesquisa sobre o bairro, significava a construção de sistemas sustentáveis para a água, energia e resíduos.
Assim, cada setor conta com um sistema em que as águas residuais são convertidas em biogás e emergia térmica, que é então reutilizada no sistema público de calefação e como combustível para o transporte público. Os resíduos sólidos deste processo são convertidos em fertilizante.
Além disso, a maioria dos edifícios conta com painéis fotovoltaicos em suas coberturas, suprindo a demanda por eletricidade e, em parte, aquecimento.
A sustentabilidade também está presente nas ruas. Em diversos pontos do bairro estão instalados recipientes para a separação de resíduos que contam com tubulações subterrâneas que levam a matéria sólida a um terminal específico para cada tipo de resíduo.
Além disso, os espaços públicos foram distribuídos linearmente, fomentando um estilo de vida saudável. As praças e parques se mesclam aos edifícios, oferecendo percursos peatonais aos moradores.
Junto a esta infraestrutura, a prefeitura pesquisou novos projetos de transporte alinhados ao espírito do bairro. Nesse sentido, estão em funcionamento ônibus que funcionam com biogás, um sistema de automóveis compartilhados e uma linha de bondes que continua se expandindo.
Os resultados destes projetos de transporte causam um impacto positivo nos habitantes do bairro, que é exemplificado pela baixa taxa de automóveis por habitação de apenas 0,5%.
Ao fim da segunda etapa desse projeto de requalificação urbana – e até agora considerada a última fase – prevista para este ano, a prefeitura espera que o bairro conte com 11 mil unidades habitacionais onde viverão cerca de 25 mil habitantes.
Fonte: http://www.archdaily.com.br/
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A família que produz a própria comida
11/11/16
A família que produz a própria comida em 370 metros quadrados (2700 kg de comida)
Hoje em dia, chegar até o final do mês não é fácil por causa do aumento dos custos, da dificuldade de encontrar um emprego e dos salários muito baixos no caso uma pessoa ache uma ocupação. No entanto, a técnica usada por esta família de Los Angeles pode ser um exemplo perfeito de como podemos conseguir sobreviver produzindo o próprio alimento sozinhos e cultivando-o utilizando as mais modernas técnicas.
Nos arredores da capital da Califórnia, nos Estados Unidos, vive a família Dervaes. É uma família que possui um jardim com uma superfície de cerca de 370 metros quadrados. As dimensões são normais, nada de exagerado, mas mesmo com pouco você pode conseguir realizar muita coisa. A cada ano, esta família consegue com seu pedaço de terreno obter uma alta quantidade de comida, o suficiente para se sustentar. Na verdade, são mais de 2000 os vegetais que são cultivados no terreno dos Dervaes. Além disso, podemos especificar uma quantidade elevada de fruta de estação e ovos nascidos graças ás galinhas que pertencem à criação da pensão.
Números muito interessantes para um grupo de pessoas que podem viver com muito pouco e não precisam de nada mais. A produção dos Dervaes é realmente admirável e alcança números incríveis. Os campos produzem alimentos também, para outras pessoas que pretendem comprá-lo, garantindo uma renda familiar de quase 90.000 reais por ano. Uma técnica que, ao que parece, traz benefícios para a família, mas também para os outros.
No super- jardim dos Dervaes há de tudo. A partir de vegetais até as frutas, de ovos de galinha biológicos até as flores comestíveis e o mel. Há algo para todos os gostos e para cada tipo de exigência, com uma longa série de produtos biológicos e compatíveis com o meio ambiente. Mais de 400 variedades de produtos estão presentes no grande jardim, com preços de venda que são perfeitos se consideramos o seu inquestionável valor, capaz de satisfazer até os paladares mais exigentes.
Devemos também mencionar a capacidade da família californiana de minimizar o consumo ambiental e as despesas. Na verdade, os membros da família instalaram vários painéis solares para fazer funcionar as máquinas agrícolas, com energia renovável sempre limpa. A poluição é quase eliminada e os Dervaes não causam nenhum impacto na atmosfera, agindo em nome da limpeza e do respeito pelo ecossistema.
Os produtos são cultivados de acordo com a estação e sua venda é estritamente reservada para os restaurantes na área, resultando em excelentes ganhos do ponto de vista puramente econômico. Com o excesso de dinheiro, a família pode adquirir bens não produzidos internamente. É suficiente ter experiência, boa vontade e determinação para realizar uma pequena empresa de alimentos através do cultivo das próprias terras.
fonte:http://www.astoupeiras.com/
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Cartilha Ecocidadão
17/10/16
A Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, preocupada em transmitir, de forma adequada, os conhecimentos adquiridos na labuta sobre a agenda ambiental, cria essa inovadora série de publicações intitulada Cadernos de Educação Ambiental. A linguagem escolhida, bem como o formato apresentado, visa atingir um público formado, principalmente, por professores de ensino fundamental e médio, ou seja, educadores de crianças e jovens.
Os Cadernos de Educação Ambiental, face à sua proposta pedagógica, certamente vão interessar ao público mais amplo, formado por técnicos, militantes ambientalistas, comunicadores e divulgadores, preocupados com a temática do meio ambiente.
Os produtores de conteúdo são técnicos, especialistas, pesquisadores e gerentes dos órgãos vinculados à Secretaria Estadual do Meio Ambiente. Os Cadernos de Educação Ambiental representam uma proposta educadora, uma ferramenta facilitadora, nessa difícil caminhada rumo à sociedade sustentável.
http://www.ambiente.sp.gov.br/publicacoes
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Cartilha Agricultura Sustentável
17/10/16
As discussões sobre os impactos ambientais e sociais da agricultura convencional, em meados dos anos 80, juntaram-se às questões ambientais globais (destruição de fl orestas, chuvas ácidas, acidentes ambientais, efeito estufa), saindo do ambiente agronômico e das instituições e atingindo os consumidores. Preocupados com a qualidade dos produtos que estão ingerindo e os danos ambientais causados pelo modelo convencional agrícola, os consumidores passaram a interferir no sistema de produção, por meio da demanda por produtos saudáveis, que fossem produzidos respeitando o meio ambiente e a saúde dos trabalhadores. Surgiu, então, o termo “agricultura sustentável”. Neste contexto, o Relatório de Brundtland foi fundamental para que o conceito de sustentabilidade, antes restrito a outros ramos da economia, fosse estendido para a agricultura. Também intitulado “Nosso Futuro Comum”, foi elaborado em 1987 pela CMMAD – Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento e aponta para a incompatibilidade entre desenvolvimento sustentável e os padrões de produção e consumo vigentes.
http://www.ambiente.sp.gov.br/publicacoes
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SAGA EACH USP – 2016 com RECRIAR
06/10/16
SEMANA ABERTA DE GESTÃO AMBIENTAL – SAGA EACH USP 2016
A Semana Aberta de Gestão Ambiental ocorre uma vez ao ano e tem como objetivo promover um evento de integração entre comunidade acadêmica, alunos e egressos do curso de Gestão Ambiental de diferentes instituições de ensino, assim como alunos de ensino técnico e a comunidade do entorno do campus da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP. Esta integração resulta em um espaço de troca de conhecimento, experiências e vivências relacionados à temática socioambiental e a temas ambientais mais urgentes.
Este ano, no dia 13 de setembro conversamos com os alunos sobre BIOCONSTRUÇÃO e a necessidade de cuidarmos do planeta, através de atitudes, respeito, pesquisas, etc.
Quero agradecer aos organizadores da SAGA 2016 pelo convite e pelo respeito e carinho com que sempre me receberam e ao Projeto da RECRIAR.
O mais legal de tudo isso é que o evento foi organizado por alunos, sem verba e com muita garra. O pessoal do Meio Ambiente da ETEC da Vila Brasilândia esteve presente e logo estaremos lá para conversar com esse povo que quer cuidar do planeta.
Valeu amigos, a RECRIAR está sempre de portas e janelas abertas para compartilhar com vocês os nossos sonhos e participar dos sonhos de cada um de vocês.
Muito e muito Obrigada,
Arq. Miriam Morata Novaes
