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Tecnologia mais sustentável produz telhas sem amianto

13/12/13

Postado por Miriam em Arquitetura Sustentável

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Pesquisa desenvolvida no projeto Cimento-Celulose, elaborado pelos professores Holmer Savastano e Vanderley John, da Escola Politécnica (Poli) da USP, apresenta uma alternativa mais sustentável para o processo de produção de telhas de fibrocimento. Na tese de doutorado defendida por Cleber Marcos Ribeiro Dias, na Poli, a proposta é reduzir o uso de fibras sintéticas — que já são utilizadas como alternativa ao amianto — na composição do fibrocimento. As fibras possuem um alto valor no mercado, o que encarece o preço final da telha. O estudo ganhou Menção Honrosa no Prêmio Tese Destaque USP 2013.

O amianto, por suas propriedades de resistência, qualidade e durabilidade, é largamente usado na fabricação de telhas. Contudo, tanto a sua manipulação pelos trabalhadores, e também a sua utilização por consumidores pode ocasionar sérios problemas de saúde, como alguns tipos de câncer, por exemplo. Devido a isto, muitos países o proibiram em seus territórios.

Em seu estudo, que foi financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Dias desenvolveu uma maneira de reduzir a quantidade de fibras sintéticas no fibrocimento sem que ele sofra alterações em seu desempenho. “Focamos em desenvolver uma forma de otimizar o emprego das fibras, reduzindo o teor deste material nos produtos de fibrocimento sem alterar o desempenho. Obtivemos o conhecimento de que a natureza já faz isso. Alguns organismos naturais são otimizados dessa forma, o que fizemos foi imitar o que a natureza já faz”, explica Dias.

Gradação funcional
Inicialmente foram estudadas quais tensões — durante a ação do vento, por exemplo — eram sofridas pelas telhas de fibrocimento, chegando à conclusão de que elas não eram uniformes, ou seja, não as atingiam de maneira igual. Desse modo, a homogeneidade das fibras do produto foi questionada, visto que as tensões sofridas não são regulares. Contudo, verificou-se que em seu modo de produção atual apenas as telhas com fibras homogêneas eram possíveis. “Até o momento não tínhamos disponível tecnologia capaz de produzir fibrocimentos com gradação funcional”, explica o pesquisador.

O próximo passo do estudo foi produzir em escala laboratorial os fibrocimentos com estas características, denominados de fibrocimentos com gradação funcional, ou seja, materiais que possuem a resistência adequada de acordo com as suas necessidades. Nesta fase do estudo, o pesquisador concluiu que é possível produzi-los dessa maneira, de modo a apresentar baixos teores de fibras e desempenho melhorado, o que levou a um pedido de patente. Segundo Dias, “os fibrocimentos com gradação funcional podem apresentar diferentes teores de fibras e de cimento em distintas partes do produto, e isso pode ser feito para qualquer matéria-prima da composição”. Após alguns testes, foi comprovado que esse tipo de telhas pode ser produzido em escala industrial de maneira relativamente simples.

O projeto Cimento-Celulose conta com o apoio de indústrias nacionais, como a Infibra/Permatex e Imbralit, e surgiu da necessidade de desenvolver e implantar a tecnologia de produção de fibrocimentos sem amianto no País.

Bruna Rodrigues, da Assessoria de Imprensa da Poli

Fonte: http://www.usp.br

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Container City: um novo conceito em arquitetura sustentável

12/12/13

Postado por Miriam em Biblioteca

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Da inutilidade à criatividade

Muitas coisas que compramos, consumimos, ou que usamos podem ter sido transportadas dentro de um container. Esses contêineres são usados para o transporte de mercadorias no mundo inteiro. Estima-se que 90% do movimento de mercadorias no mundo utilizam contêineres como forma de transporte e cem milhões de cargas cruzam os oceanos do mundo em mais de 5.000 navios de contêineres a cada ano.

Malcolm McLean foi o inventor dos contêineres que representaram uma verdadeira revolução na indústria de transportes em meados dos anos 50. Porém, hoje, após determinado tempo de uso, eles se tornam inutilizáveis gerando um cemitério de contêineres abandonados. Ou acontece como nos EUA e Europa, onde mandar o container de volta gera custos consideráveis compensando mais, a compra de novos na Ásia.

Os contêineres foram e são utilizados como abrigos improvisados em países que tiveram terremotos, desastres naturais, e em guerras, como na Guerra do Golfo em 1991, onde também serviram como transporte de prisioneiros iraquianos. Buracos foram feitos nos contêineres para permitir a ventilação e não houve relatos de efeitos nocivos deste método.

Com a atual discussão sobre meio ambiente, construções sustentáveis, materiais disperdiçados que geram poluição, energia solar, reciclagem, etc, os contêineres vieram a “calhar” perfeitamente como uma alternativa construtiva, benéfica ao homem e à natureza, aliados a uma arquitetura moderna e criativa!

Um pouco mais sobre os contêineres

Todos os contêineres são fabricados obedecendo uma padronização que conforme oferecem elementos modulares podem, ainda, ser combinados com estruturas mais largas, simplificando o design, transporte e planejamento. Os contêineres podem ser empilhados até 12 unidades quando vazios.

Eles são estruturas de aço extremamente fortes, porém leves, já confeccionados para um perfeito encaixe, disponíveis no mercado e podem ser facilmente realocados já montados. Na construção, você pode usar tintas à base d´água, painéis solares, teto verde , isolante de pet, entre outras aplicações de uma construção sustentável.

Os contêineres também exigem muito menos mão-de-obra, custos e trabalhos na fundação do que outros tipos de construções. Os contêineres usados podem ser comprados das empresas de transporte por US$1.200,00 cada, e mesmo quando comprados novos, eles não custam mais que US$6.000,00.

Alguns cuidados antes do uso

Como os contêineres são feito de aço que é um bom condutor de calor, é necessário forrar o container com um isolante térmico. Hoje, no mercado de isolamentos, existem aqueles que não agridem a natureza e são feitos com materiais recicláveis, como o caso o Isosoft, feito de garrafa PET.

A reforma de um container pode precisar de cortes no aço e soldagem, o que exige mão-de-obra especializada, porém, mesmo com esses custos extras, esse tipo de construção ainda é mais vantajosa. O aço do container também deve ser jateado com um abrasivo e repintado com uma tinta não tóxica antes de ser habitável, a fim de evitar probabilidades de contaminação em detrimento das cargas que o container transportou durante sua vida marítima.

O uso de aço para a construção ainda não é amplamente usado para estruturas residenciais. Portanto a obtenção de licenças para construção pode ser problemática em algumas regiões devido aos municípios não terem visto este tipo de construção anteriormente.

Container City I e II – Alegre, sustentável e barato

É na Inglaterra, mais exatamente no Trinity Buoy Wharf, na região portuária de Docklands, área fortemente industrializada de Londres, que se encontra ” Container City ” (Cidade do Container).

Concebida pela Urban Space Management Ltda, a Container City é um conglomerado de contêineres de vários formatos, encaixados flexivelmente, criando uma construção modular altamente versátil, que oferece acomodações elegantes e acessíveis para uma gama de utilizações.

Essa tecnologia modular permite que a construção tenha seu tempo e custos reduzidos para mais da metade em relação às construções tradicionais, além de contribuir muito mais com meio ambiente por serem usados materiais reciclados, que fazem parte do conceito do projeto: recuperar os componentes industriais da natureza e explorar soluções construtivas inovadoras.

O sucesso desse tipo de construção foi tão positivo que já foi construído o Container City II, além de outros projetos como escritórios, estúdios para artistas, lojas, cafés, centros de convivência, saúde, etc.

 

Características e detalhes

Primeiramente, os contêineres são reformados, remodelados e equipados com o necessário, mas faltando pouco para seu acabamento. Então, as unidades são transportadas e montadas no local com a ajuda de um guindaste e conectadas as outras através de um sistema rápido de engate e finalmente pintadas com cores vibrantes capazes de protegê-las das ferrugens.

O Container City I teve sua construção iniciada em 2000 e levou cinco meses para sua conclusão, em maio de 2001. Originalmente, a construção não passava de três andares, mas devido à alta demanda, foi adicionado aos edifícios mais um novo andar, seja ele para residência, escritório ou estúdio.

 

Um total de 20 contêineres forma a Container City I, sendo 15 para uso residencial. Este foi o primeiro complexo dos 14 que existem hoje na Inglaterra. O Container City I usa um esquema igual de pinturas para o aço que fica exposto ao vento, água e ferrugem. Ele também mantém a própria estética de um container de carga, assim, levando em sua arquitetura essa herança marítima.

Ligado ao Container City I por uma passarela, está o Container City II, construído dois ano depois com mais conjuntos habitacionais. O complexo possui contêineres menores de 30 m² cujo aluguel custa entre $100 e $240 por mês e está totalmente alugado por artistas e designers. Quem quiser alugar um desses espaços, deve entrar na lista de espera.

Para aumentar a área da unidade, é possível cortar pedaços do piso, paredes ou teto para criar aberturas e conexões externas entre eles. Também é possível combinar vários contêineres: contêineres de 13 m² são unidos, então, para criar configurações que abrangem áreas de 90 m² a 270 m².

De fato, Container City representa uma habitação industrial moderna. Como está em Londres, ela significa um “pós-modernismo industrial” e espaço para artistas. Ela exemplifica uma habitação acessível de design moderno, e que ao mesmo tempo, é tradicional na sua capacidade de satisfazer uma necessidade do lugar e da comunidade. Uma verdadeira solução para problemas sociais e ecológicos.

Fonte: http://www.metalica.com.br/container-city-um-novo-conceito-em-arquitetura-sustentavel

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Sistema de Avaliação de Habitação de Interesse Social

09/12/13

Postado por Miriam em Arquitetura Sustentável

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O critério que define a “escolha” de um tipo de edificação, para  população que ganha entre 0 e 3 salários mínimos não é o custo ambiental, mas o custo econômico final da edificação e como eles poderão arcar com esse valor, portanto, a necessidade de redução da desigualdade social e econômica é tão importante quanto o aspecto ambiental.

As categorias avaliadas nos Sistemas analisados incluem aspectos de projeto, construção e manutenção pós-ocupação. No entanto, não podemos pensar em Desenvolvimento Sustentável sem equidade social e, para tanto é urgente criar novos instrumentos de interação, aproximação, trocas de saberes e fazeres com essa camada da população que sempre esteve à margem das decisões e benefícios produzidos pela ciência e tecnologia.

Casa Popular Sustentável – Sistema de Avaliação from Míriam Morata Novaes
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RECRIAR NO ROCK NO VALE II

08/12/13

Postado por Miriam em Documentação

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Sábado dia 7 de dezembro Ana Maria, Marivalda, Emilio e eu estivemos no Rock no Vale, o maior festival de rock cristão da história, aliado com palestras em prol da sustentabilidade. Esse evento é organizado pela Missão Jovens da Verdade que tem o objetivo de evangelizar jovem, edificá-los e treiná-los para que se multipliquem.​

A proposta do Rock no Vale é trazer um momento de reflexão e resgate dos valores e princípios cristãos de cuidado e zelo com a Terra e, consequentemente, com os seres vivos que nela habitam. Fazer parte desse mundo exige de nós um posicionamento ético e sustentável em todas as nossas relações.

O lugar é lindo mas, muito mais lindo foi ver jovens se reunindo para falar e planejar um mundo melhor, tocar, compor, se divertir e namorar sem nenhuma briga, drogas, bebidas e nenhum papelzinho jogado no chão. Parabéns aos organizadores e a essa moçada bonita, que está ajudando a mudar o mundo, com a força da fé e do amor.

O conteúdo da nossa palestra está publicado neste link – http://www.recriarcomvoce.com.br/blog_recriar/recriar-no-rock-no-vale/ e poderá ser utilizado para qualquer finalidade, desde que citada a fonte.

Obrigada a todos pelo respeito, carinho e atenção com que nos receberam, estamos de braços e portas abertas a todos que sonham e trabalham, para construir um mundo mais justo e bom para todos os seres.

“Sonho com o dia em que todos levantar-se-ão e compreenderão

que foram feitos para viverem como irmãos.”

Nelson Mandela

Arq. Míriam Morata Novaes






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Conferência Internacional de Engenharia Civil e Arquitetura

01/12/13

Postado por Miriam em Eco News

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A IACSIT, Universidade Estadual de Campinas e International Journal of Engineering and Technology (IJET) realizarão em Campinas, nos dias 30/julho a 01/agosto de 2014 a ICCEA 2014 – 3ª. Conferência Internacional de Engenharia Civil e Arquitetura.

O objetivo do ICCEA 2014 é fornecer uma plataforma para pesquisadores, engenheiros, acadêmicos e também profissionais industriais de todo o mundo apresentar seus resultados de pesquisa e atividades de desenvolvimento em Engenharia Civil e Arquitetura. Esta conferência oferece oportunidades para os delegados trocar novas ideias e experiências de aplicação face a face, para estabelecer negócios ou relações de pesquisa e encontrar parceiros globais para colaborações futuras.

Alguns temas:

Tecnologias modernas de tratamento de água e de águas residuais
Gestão e meio ambiente e recursos hídricos planejamento
Reutilização e reciclagem de águas residuais
Aquecimento, de abastecimento de gás, ventilação e ar condicionado funciona
Desenvolvimento sustentável da construção, energia e ambiente
Conservação de energia
Engenharia ambiental e proteção ambiental
Redução dos recursos hídricos
Iniciativas de tecnologia limpa e sucessos

Convidamos nossos amigos pesquisadores, acadêmicos, profissionais da área a divulgar e participar .

Visite o site!

http://www.iccea.org/cfp.html

 

 

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RECRIAR NO ROCK NO VALE

29/11/13

Postado por Miriam em Biblioteca

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Recebemos um convite de pessoas muito queridas, que fazem um grande trabalho social. A Raquel Arouca da  A Rocha Brasil nos convidou para fazer uma palestra no evento Rock no Vale, que acontecerá dias 6 a 8 de dezembro no Arujá. Nossa palestra será dia 7 e falaremos sobre Sustentabilidade e Arquitetura Sustentável.

Para que os amigos possam conhecer o conteúdo da palestra, publicamos os slides que serão utilizados e aproveitamos para convidar todos para participar desse evento.

Acessem o site e conheçam o programa – http://www.rocknovale.com/#!calendar/c1uks

Agradecemos a todos que estão organizando esse evento e desejamos sucesso a todos nós!

Arq. Míriam Morata Novaes

Projeto recriar apresentacao from Míriam Morata Novaes
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ENERGIA SOLAR – “Pay-As-You-Go” (PAYG)

28/11/13

Postado por Miriam em Aquecimento Solar

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Um modo criativo de comercializar energia solar está ganhando força na África subsaariana: o modelo “Pay-As-You-Go” (PAYG) permite que os clientes paguem à medida que podem ou a consomem.
Apenas um em cada seis habitantes rurais da África subsaariana tem acesso à eletricidade. Para as famílias pobres, as lamparinas a querosene são a fonte primária de iluminação — uma tecnologia cara e perigosa, uma vez que o combustível é inflamável, além de tóxico quando inalado ou ingerido.
O Banco Mundial estima que respirar a fumaça e os vapores de querosene equivale a fumar dois maços de cigarros por dia, sendo que dois terços das mulheres adultas com câncer pulmonar em países em desenvolvimento não são fumantes. “As pessoas mais pobres do mundo não estão pagando apenas um pouco mais por sua energia; elas estão pagando um valor desproporcional”, argumenta Simon Bransfield-Garth, CEO da Azuri Technologies, uma empresa de serviços solares com sede em Cambridge, na Inglaterra.
Nos Estados Unidos e no Reino Unido a eletricidade fornecida por uma companhia de energia elétrica custa entre 10 e 15 centavos por quilowatt-hora (kWh). Um aldeão na área rural do Quênia ou de Ruanda, por outro lado, paga o equivalente a US$ 8 por kWh pela iluminação a querosene. Muitas vezes, 30% ou mais da renda de uma família é gasta em querosene. Recarregar um telefone celular é mais caro ainda. Esse mesmo aldeão pagaria quase 400 vezes mais para carregar seu aparelho no Quênia rural que nos Estados Unidos. Os kits carregadores acionados por energia solar são uma alternativa promissora, mas muitas famílias rurais não podem arcar com o preço de entrada desses sistemas, que começam em US$ 50.
Com o modelo Pay-As-You-Go (PAYG), os consumidores podem dar uma entrada de cerca de US$ 10 por um kit que inclui um painel solar de dois a cinco watts e uma unidade de controle que aciona luzes LED (diodos emissores de luz) e carrega dispositivos como celulares.
Depois disso, eles pagam pela energia quando precisam dela, muitas vezes adiantado semanalmente, ou quando podem (digamos, após uma colheita bem sucedida). Na prática, os kits são quitados após cerca de um ano e meio (18 meses). Depois disso a eletricidade é gratuita para o novo proprietário.

Os usuários do PAYG estão descobrindo que em vez de pagar de US$2 a US$ 3 por semana pelo querosene, eles gastam menos da metade disso pela energia solar. O conceito do modelo é familiar para centenas de milhões de africanos que compram créditos telefônicos e querosene gradualmente, quando precisam.

A Azuri é uma de diversas empresas start-up que vendem energia solar parcelada para pessoas que não estão conectados à rede de energia. Seus clientes compram cartões (raspadinhas) que contêm um código que eles enviam à empresa através de uma mensagem SMS e em seguida recebem um código de desbloqueio que digitam em seu kit solar.
Outra empresa, a Angaza Design, de São Francisco, integrou um modem analógico em seu carregador solar que “conversa” com o telefone celular do cliente para autenticar a transação. A empresa M-KOPA — uma companhia derivada (spin-off, em inglês) da difundida e bem-sucedida rede de pagamento de telefonia celular M-PESA (uma espécie de serviço bancário por celular que opera no Quênia) — aproveita sua rede móvel existente para receber pagamentos. Os planos de pagamento começam em menos de 50 centavos por dia e os clientes podem adicionar fundos à sua conta quando quiserem.
Até agora, o modelo PAYG mostrou níveis notáveis de sucesso. A Azuri tem mais de 21 mil clientes em 10 países (Quênia, Uganda, Tanzânia, Etiópia, Ruanda, Serra Leoa, Gana, África do Sul, Zimbábue e Sudão do Sul). A M-KOPA já tem 30 mil e está empenhada em atrair uma grande parcela dos 15 milhões de usuários ativos da rede M-PESA dispersos pelo continente.

A Angaza Design, por sua vez, está em vias de chegar a 10 mil clientes nos próximos nove a 12 meses. Bryan Silverthorn, diretor de tecnologia da empresa, diz que o feedback tem sido “inspirador e uma aspiração”. De acordo com a experiência da empresa, os kits solares estão capacitando os africanos desconectados da rede elétrica e lhes dando o poder de melhorar drasticamente sua qualidade de vida.
As empresas informam que o modelo de negócios PAYG é replicável de país para país. Elas atingem as comunidades rurais ao trabalharem com parceiros de distribuição locais, que também ganham dinheiro com a venda de cada kit solar. A adoção de carregadores solares em geral se propaga rapidamente através da propaganda “boca a boca”. Assim que uma família teve sucesso com um sistema solar PAYG, outras famílias muitas vezes também adquirem um.
Mas ainda há desafios. Muitas empresas start-up PAYG estão atingindo seus limites de capital de giro: como elas bancam o custo inicial dos kits solares parcelados, elas não são totalmente reembolsadas durante 18 meses. Isso leva a restrições de fluxo de caixa que se agravam quando clientes não pagam. “Ainda não existem modelos financeiros para operar com capital de terceiros (empréstimos) e as empresas só podem financiar suas operações como seus próprios patrimônios líquidos por um determinado tempo. Portanto, há uma necessidade de se criar instrumentos de dívida para permitir que isso seja financiado em grande escala”, argumenta Bransfield-Garth.
Ainda assim, o modelo PAYG pode oferecer lições importantes para o mundo desenvolvido à medida que a base solar instalada cresce. De acordo com Silverthorn, “existem todos esses debates sobre quando a energia solar atingirá uma paridade de rede nos Estados Unidos e em outros lugares. A África é um lugar onde, para uma faixa enorme da população, a energia solar agora é a opção mais barata. Ninguém sabe o que acontecerá a seguir”.

http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/energia_solar__faz_sucesso_na_africa.html

 

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Projeto Fogão a lenha SEM FUMAÇA

28/11/13

Postado por Miriam em Alvenaria

84 comentários

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Este projeto “Fogão a Lenha sem Fumaça” foi elaborado por Ilda de Fátima Ferreira Tinoco e Marcos Oliveira de Paula, como parte do Projeto de Extensão do Departamento de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Viçosa.

Link do projeto – http://www.ufv.br/dea/ambiagro/arquivos/Lenha.pdf .

Fogão a Lenha from Míriam Morata Novaes
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COLAPSO

27/11/13

Postado por Miriam em Biblioteca

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“Colapso, maior trabalho do pesquisador Jared Diamond, analisa o que fez as grandes civilizações do passado entrarem em colapso. De um completo levantamento da história do meio ambiente de dezenas de civilizações emerge um padrão de catástrofe ambiental que nos alerta para o futuro do mundo.”

O planeta Terra, observa Diamond, é um ambiente altamente mutável, no qual o sucesso e a continuidade da vida estão intimamente associados à sua capacidade de se adaptar às mudanças. Sociedades que souberam cuidar dos seus recursos naturais foram mais bem sucedidas ao se antecipar às alterações climáticas e ambientais de modo a conseguir sobreviver à elas. Povos que, ao contrário, exploraram em excesso esses recursos, movidos pela necessidade ou pela imprevidência, traçaram o caminho do próprio fracasso. É o que Diamond chama de “eco-suicídio”, ou seja, a incapacidade de entender a fragilidade do meio ambiente combinada com a ganância que leva a exploração dos recursos naturais muito além do limite sustentável.

Vale  pena assistir!

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Hundertwasser – médico da arquitetura

24/11/13

Postado por Miriam em Arquitetura Sustentável

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 Hundertwasser um expressionista alternativo para a arquitetura do século XX.

Nascido em 1928, em Viena, na Áustria, registrado com o nome de Friedrich Stowasser, mudou seu nome para Hundertwasser “cem águas” para deixar claro sua preocupação com as questões ambientais. Começou sua carreira no pós-guerra, em 1949, quando desembarcou em Paris com o desejo de tornar-se um artista, tendo feito sua primeira exposição em 1954. Desde então, já expressava seu ódio pela linha reta, a qual chamava de “ateia e imoral”, fruto do racionalismo que prima pela estrutura e pela função, e procurava a espiral como forma ideal e natural.

 

Preocupado com as questões ambientais, onde na sua visão, não se limitava somente às questões naturais, mas também sociais. Desenvolveu a teoria das três peles do homem, as quais seriam a sua epiderme, as suas vestes e a sua casa. Através de seus manifestos, e de seu próprio exemplo de conduta pessoal, ele procurava demonstrar os caminhos para se buscar uma harmonia entre estas três peles, maltratadas, segundo ele, pela sociedade automatista que queria transformar a todos em homens-tipo.

Em 1958 editou mais um de suas teorias o “Manifesto do bolor contra o racionalismo na arquitetura” , onde passou a se intitular o “médico da arquitetura”. Este manifesto se propôs a estabelecer uma cura para a terceira pele do homem, sua casa, através da aplicação da teoria do trans-automatismo na habitação, afirmando a liberdade que todos teriam de autoconstruir, fundindo, assim, as figuras do arquiteto, do pedreiro e do morador.

O conceito de bolor apresentado neste manifesto representava o poder criador da natureza, que em uma proliferação lenta, espiral e irreversível, vai tomando conta de tudo, quebrando e corroendo com a rigidez da linha reta, afirma o “médico da arquitetura”.

Um exemplo deste “bolor” é a Hundertwasser Haus: a utopia vienense.

Edifício de habitação social, solicitado pelo prefeito de Viena ao artista para projetar em um terreno de esquina, e depois de três anos o projeto começou a ser desenvolvido, devido a impedimentos na administração municipal. Somente em 1982, em parceria com  o arquiteto Peter Pelika, indicado pelo prefeito, foi quando o projeto ficou pronto e em 1985 a obra ficou pronta.

O edifício foi todo construído em alvenaria portante, com exceção do subsolo e das partes do térreo – onde há pilotis – e dos entrepisos, que são em concreto armado.  A escolha deste sistema estrutural visava justamente a fugir da malha geométrica, que leva à racionalização e aos ângulos retos que tanto ele queria evitar. Visto a grande diversidade de acabamentos, e a sua colocação irregular, a concepção geral da obra teve de fugir dos padrões normalmente adotados.

Os 52 apartamentos possuem formas, cores e texturas diversas, bem como suas aberturas, sendo todas elas tratadas de maneira distinta. Desta forma, se expressa o “direito de janela”, ou seja, a necessária diferenciação que deveria haver entre as distintas pessoas que habitariam o edifício, pois, para ele, esta não diferenciação, que caracteriza o homem-tipo moderno, era a causa de todo o isolamento e solidão do mundo atual.

 

A incorporação de elementos naturais ao edifício também constitui uma das marcas do projeto. As “árvores locatárias”, que pagam seu aluguel em forma de oxigênio, também defendidas em seus manifestos, estão presentes na Hundertwasser Haus, assentadas em latões de terra colocados em sacadas e janelas. O terraço escalonado, formado a partir da distribuição irregular dos apartamentos, possui cobertura vegetal como forma de retornar ao meio ambiente a área ocupada pela construção. O objetivo das árvores era de aproximar os moradores do mundo natural, apesar de não possuírem a finalidade de filtrarem a água, nem de receberem o húmus, como havia proposto o artista em seu esquema de edifício sustentável.

 

Outras teorias de Hundertwasser

– Manifesto los Von Loos (longe de loos) – Onde ataca a arquitetura sem ornamento.

– Manifesto O teu direito de janela o teu dever de árvore – reflete sobre o dever das árvores – “As árvores locatárias” que devem filtrar a água da chuva nos terraços e torna-la potável.

– Manifesto da Santa-Merda – Defende o ciclo da renovação onde a merda torna-se adubo a terra que está a árvore no telhado (segundo ele o ciclo passa não ter fim e não há mais desperdícios).

– Discurso sobre cor – A pintura das casas deve usar somente tons naturais para assemelhar-se a natureza.

Outras Obras:

Fonte: http://qicstudiografico.blogspot.com.br

http://www.hundertwasser.at/

 

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