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REPLAST

08/11/18

Postado por Miriam em Alvenaria

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Toneladas de resíduos plástico estão contaminando a vida marinha nos oceanos e por tabela os pássaros e seres humanos e isso é um grande problema, mas felizmente muitas pessoas criativas estão bolando maneiras de resolver essa situação insustentável. A startup americana ByFusion desenvolveu uma tecnologia de tijolo ecológico reciclando os plásticos retirados dos oceanos.
Desta forma, os resíduos de plástico podem ser reutilizados de forma permanente, em vez de serem usados para criar outro item de plástico descartável que pode acabar de volta nos mares. A tecnologia foi uma ideia genial do inventor e engenheiro neozelandês Peter Lewis, e seu processo envolve uma plataforma modular que comprime os restos de plástico em blocos duráveis de várias formas e densidades, com base nas configurações personalizadas para serem encaixados como blocos de Lego.

O tijolo plástico reciclado se chama REPLAST, e seu sistema de fabricação é portátil pois vem dentro de um contêiner e pode ser transportado por caminhão e navio para qualquer lugar do mundo, e foi projetado para rodar com gás ou elétrico, e não precisa que o plástico seja classificado ou lavado.
A ByFusion descreve o REPLAST como um processo de fabricação sem emissões de CO2 e não-tóxico, e diz que os tijolos podem ajudar a melhorar a sustentabilidade de projetos de construção e contribuir para a certificação LEED. Até agora, os blocos de plástico reciclado foram concebidos para serem utilizados em paredes e barreiras de estrada, mas a empresa está aberta a personalização do material de construção para uso em outros tipos de projetos como casas e edifícios.

Não necessitando de cola ou adesivos, os tijolos ecológicos REPLAST poderiam representar a próxima onda de construção sustentável, uma vez que são totalmente reciclados a partir de resíduos de plástico recolhidos (sem discriminação para o tipo de plástico) e têm emissões de CO2 95% mais baixos do que os blocos de concreto tradicional. Devido à natureza dos detritos de plástico, os blocos são muito mais coloridos, também. O vídeo abaixo mostra a construção de uma parede com o simples encaixe dos tijolos de plástico.

 

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Vaso sanitário sem água, ou rede de esgoto

08/11/18

Postado por Miriam em Esgoto (fossa eficiente)

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PEQUIM — O co-fundador da Microsoft, Bill Gates, apresentou nesta terça-feira uma peça tecnológica que pode revolucionar o mundo, não nos computadores dos escritórios, mas nos banheiros. O vaso sanitário reinventado não precisa de água nem de rede de esgoto, pois usa produtos químicos para transformar dejetos humanos em fertilizante.
– O vaso sanitário atual simplesmente manda os dejetos embora na água, enquanto estes vasos sanitários não têm o esgoto. Eles recebem os dejetos líquidos e sólidos e fazem um trabalho químico neles, o que inclui queimá-los na maioria dos casos — explicou Gates à Reuters.
– A novidade foi apresentada no evento Reinvented Toilet Expo, na China. Em palestra, Gates elogiou o livre comércio globalizado, que tornou possível o desenvolvimento do vaso sanitário.
– Acredito sinceramente que o comércio permite que cada país faça aquilo em que é melhor — afirmou o bilionário. — Então, quando falo de componentes deste vaso sanitário sendo feitos na China, outros na Tailândia, outros nos Estados Unidos, estou dizendo como é bom juntar todo esse QI para ter essa combinação.
O novo vaso sanitário é resultado de anos de desenvolvimento, em projetos financiados pela Fundação Bill e Melinda Gates. Segundo Gates, a tecnologia já está pronta para entrar no mercado, em vários modelos, e pode ser comparada à computação.
– Da mesma maneira que um computador pessoal é de certa forma autossuficiente, e não uma coisa gigantesca, podemos realizar este processamento químico nos próprios lares — afirmou.
O que pode parecer trivial tem o potencial para promover uma revolução global no saneamento. No palco, Gates mostrou um pote com excrementos humanos, que continham 200 trilhões de células de rotavírus, 20 bilhões de bactérias e cem mil ovos de parasitas. A esterilização de resíduos humanos podem evitar 500 mil mortes de crianças e economizar US$ 233 bilhões por ano em custos para o tratamento de doenças como diarreia e cólera.
— Nos lugares onde não há instalações sanitárias, tem muito mais disso — afirmou, apontando para o pote. — E é a isso que as crianças são continuamente expostas quando brincam, e é por isso que relacionamos isso não apenas com a qualidade de vida, como também com doenças, morte e desnutrição.
De acordo com bilionário, mais da metade da população mundial não tem acesso a banheiros apropriados, equipamento que deveria ser considerado básico.
– Quando você pensa em coisas que são básicas, junto com a saúde e ter o que comer, ter uma privada faz parte desta lista — afirmou.

Fonte: O Globo

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Armazenamento de Energia

19/10/18

Postado por Miriam em Biblioteca

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Armazenamento de energia: Calor do verão é guardado para o inverno

Há alguns anos, um grupo da Universidade Chalmers de Tecnologia, na Suécia, vem trabalhando em uma substância capaz de armazenar energia solar durante anos.

A substância é constituída por uma molécula de carbono, hidrogênio e nitrogênio, que apresenta a propriedade única de ser transformada em um isômero rico em energia – um isômero é uma molécula que consiste nos mesmos átomos, mas unidos de modo diferente.

Este material pode ser isomerizado usando energia solar e então armazenado em tanques, para ser usado quando a energia for necessária – à noite ou no inverno, por exemplo. Sua forma líquida é ideal para uso em um sistema de energia solar que os pesquisadores batizaram de MOST (Molecular Solar Thermal Energy Storage: Armazenamento molecular de energia solar termal).

A equipe agora anunciou grandes avanços no desenvolvimento da MOST, que é essencialmente uma versão da tecnologia conhecida como bateria de fluxo, neste caso voltada para o armazenamento do calor – existem outras voltadas para armazenar o vento.

“A energia neste isômero agora pode ser armazenada por até 18 anos. E quando vamos extrair a energia e usá-la, conseguimos um aumento que é bem maior do que ousávamos esperar,” disse o professor Kasper Moth Poulsen.

Um dos melhoramentos envolveu o desenvolvimento de um catalisador para controlar a liberação da energia armazenada. O catalisador atua como um filtro, através do qual o líquido flui, criando uma reação que o aquece em 63 graus Celsius – se o líquido estiver armazenado a uma temperatura de 20° C, quando bombeado através do filtro ele sai pelo outro lado a 83° C. O calor então pode ser aproveitado para gerar energia, enquanto a molécula retorna à sua forma original, podendo ser reutilizada no sistema.

Além disso, o sistema anteriormente dependia da adição de tolueno, um composto químico inflamável. Agora os pesquisadores descobriram uma maneira de remover o tolueno e usar apenas a molécula de armazenamento de energia.

Juntos, estes avanços significam que o sistema de energia MOST agora funciona de maneira circular, sem depender da adição de componentes externos. Primeiro, o líquido captura energia da luz solar (calor) em um coletor termossolar no telhado de um prédio. Em seguida, ele é armazenado a temperatura ambiente, com perdas mínimas de energia.

Quando a energia é necessária, o líquido pode ser sugado pelo catalisador, com o calor sendo então utilizado, por exemplo, em sistemas termovoltaicos, para geração de eletricidade, ou em sistemas de aquecimento. O líquido pode então ser enviado de volta para o telhado para recolher mais energia, sem emissões e sem danificar a molécula.

Falta agora combinar todo esse processo em um sistema integrado pronto para uso.

“Ainda há muito a ser feito. Acabamos de fazer o sistema funcionar. Agora, precisamos garantir que tudo esteja idealmente projetado,” disse Poulsen.

Bibliografia:

Macroscopic heat release in a molecular solar thermal energy storage system

Zhihang Wang, Anna Roffeya, Raul Losantos, Anders Lennartsona, Martyn Jevrica, Anne U. Petersen, Maria Quant, Ambra Dreos, Xin Wen, Diego Sampedro, Karl Börjesson, Kasper Moth-Poulsen

Energy & Environmental Science

Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br

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Rua Cidadã – Virada Sustentável

21/08/18

Postado por Miriam em Documentação

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No dia 25 de agosto na Rua barão de Itapetininga nossos amigos estarão realizando mais um evento Rua Cidadã – 2018.

Participem!!!!!

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Yurt

06/08/18

Postado por Miriam em Geral

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Yurt é uma adaptação moderna dos antigos abrigos usados por nômades da Ásia Central durante séculos. É feito com materiais leves e resistentes, combinando praticidade e segurança para quem o utiliza, além de ter baixo custo e pouca manutenção.

Os Yurts têm sido utilizados na Ásia Central por pelo menos três mil anos. A primeira descrição escrita de uma tenda usada como moradia foi gravada por Heródoto de Halicarnasso, que viveu na Grécia entre 484 e 424 aC.

Classificado como uma tenda, o Yurt é muito mais resistente. Com sua estrutura circular, composta por uma banda de tensão, armação de Madeira, paredes feitas com vigas radiais, anel de compressão central, porta moldada e coberta por uma capa de tecido durável, impermeável, proporcionando mais comodidade para os usuários.

Como são montados sobre uma plataforma de Madeira, os Yurts não causam quase nenhum impacto sobre o solo, podendo ser removidos sem deixar vestígios. Sua flexibilidade permite que eles sejam usados de várias maneiras, desde cabines bem simples ou totalmente mobiliados com eletricidade e canalização.

Heródoto, que é considerado como o pai da história, foi a primeira pessoa no mundo a gravar um relato preciso do passado. Ele descreveu o Yurt como tendas, a morada dos Citas, uma nação que viveu no norte do Mar Negro e região da Ásia Central a partir de cerca de 600 aC a 300 dC. Assim, a Yurt foi descrita no primeiro documento histórico no mundo.

Evidências arqueológicas provam que o primeiro império de guerreiros das estepes da Ásia Central, os Hunos, que eram ativos do 4 º para 6 º século dC, usavam  Yurts como suas habitações principais.

O italiano comerciante Marco Polo foi o primeiro ocidental a visitar o Império Mongol no século 14. Ele escreveu: “… Eles [os mongóis] têm casas circulares feitas de madeira e cobertos com feltro, que eles carregam com eles sobre quatro rodas, onde quer que vão. O quadro de varas é tão ordenadamente e habilmente construído que é leve para carregar. E cada vez que se deslocam com sua casa e arrumam novo lugar para ficar, a porta está sempre voltado para o sul.”

Estas estruturas são conhecidas em muitas partes do mundo por seu nome russo, Yurt, enquanto na Mongólia estas resistentes casas são chamados“GER”.

A tenda tem muitas características únicas que a tornam ideal para servir como moradia para os nômades da Ásia Central, que devem mover-se regularmente e enfrentar severas condições climáticas na maior parte do ano.

Portátil: Um Yurt é fácil de montar, desmontar e transportar. Dependendo do tamanho, uma tenda pode ser montada ou desmontada em qualquer lugar a partir de 30 minutos até três horas. Após a desmontagem, as várias partes do Yurt eram carregadas em camelos, cavalos e carros de boi para o transporte.

Os pastores nômades passam pelo menos três ou quatro vezes por ano em busca de boas pastagens, esta característica é de fundamental importância.

Durante os tempos de guerra, antigos guerreiros nômades estavam constantemente em movimento e a portabilidade dos Yurts lhes dava a oportunidade de levar suas casas onde quer que fossem.

“A História Secreta dos Mongóis”, o relato clássico da vida do famoso construtor de império mongol Gengis Khaan, descreveu uma série de eventos relacionados com a Yurt.

A circulação de ar: O Yurt tem uma abertura no centro da cobertura, que é chamada de coroa ou toono.  O ar que vem através dela atinge todas as partes do interior, fornecendo ar fresco para toda casa.

Calor e frio: A temperatura na Mongólia varia de -31 a + 104 graus Fahrenheit (-35 a 40 graus Celsius), dependendo da época. O Yurt é projetado para proporcionar conforto aos seus habitantes, em ambas as condições, quentes ou frias. O fogão a lenha central fornece calor uniformemente por toda a tenda, quando necessário, com camadas extras de feltro acrescentadas em volta da estrutura nos meses mais frios para fornecer isolamento.

Quando é quente, a extremidade inferior da cobertura do Yurt é levantada ligeiramente. Isto aumenta o fluxo de ar dentro, e tem um efeito de arrefecimento agradável.

Um revestimento é puxado por cima da abertura, na coroa, no calor do verão, para evitar que a luz solar aqueça o interior da tenda. Esta cobertura também é utilizada em dias de chuva.

Resistência ao vento: As planícies da Mongólia são bastante ventosas. Nas estepes abertas e em regiões desérticas, o vento pode ser forte o suficiente para derrubar qualquer outro tipo de habitação portátil. A forma circular do Yurt é a maneira segura de resistir a estes ventos, independentemente da direção de onde o vento se origine.

Fonte: http://institutoecoacao.blogspot.com

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Cidades Inteligentes

14/06/18

Postado por Miriam em Eco News

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Cidades começam a ficar inteligentes na Europa

 

Remodelagem urbana

É certo que as cidades inteligentes dependem de uma ação conjunta da sociedade – mas um conjunto de boas ideias também ajuda muito.

Para uma equipe multidisciplinar, reunida em torno do projeto europeu RemoUrban (remodelagem urbana), uma cidade inteligente é uma cidade onde a vida se tornou mais fácil.

E eles não estão ficando só na teoria.

Passagens de ônibus podem ser compradas diretamente de um aplicativo no celular e os carros particulares são paulatinamente substituídos por carros e bicicletas compartilhados pelo público. Ônibus e carros não funcionam com gasolina ou outros combustíveis convencionais, eles são alimentados por eletricidade, graças a infraestruturas de recarregamento disseminadas por toda a cidade.

As consequências de todas estas melhorias na mobilidade são a redução do consumo de energia e das emissões de CO2 e a redução do tempo de viagem porta-a-porta.

Inteligência urbana

Nas cidades que começam a incorporar inteligência urbana, bairros antigos não são deixados abandonados, eles são regenerados.

Edifícios são isolados termicamente para consumir menos energia em ar-condicionado e aquecimento e ainda se conectam uns aos outros através de redes de compartilhamento de água e ar quentes e frios. Além disso, esses edifícios compartilham informações conforme cada morador define se o interior de seus apartamentos está muito quente ou muito frio, permitindo que os próprios edifícios estabeleçam a temperatura e o consumo de energia de suas centrais de resfriamento e aquecimento.

Em troca, os moradores monitoram quanta energia estão gastando e economizando em mapas interativos de energia, que fornecem uma representação visual do consumo de energia de toda a área em que vivem.

Como a energia é indispensável, boa parte dela já está vindo de painéis solares e de aquecedores termossolares.

Cidades de teste

Tudo isso parece roteiro de um documentário futurístico, mas na verdade não é.

Todas essas atividades listadas acima já estão acontecendo agora em Nottingham (Inglaterra), Valladolid (Espanha), Tepebasi/Eskisehir e Miskolc (Turquia) e Seraign (Bélgica).

Estas cidades foram selecionadas como berço de testes das tecnologias e práticas selecionadas pelo projeto Remourban, que está sendo financiado pela União Europeia.

O objetivo final é desenvolver um modelo de regeneração urbana sustentável, através da reformulação das infraestruturas de energia, mobilidade e tecnologia da informação, chegando a algo mais parecido com cidades inteligentes e sustentáveis.

Para não ficar só na teoria, todos as diretrizes selecionadas estão sendo testadas na prática. Desta forma, outras cidades poderão avaliar a pertinência de cada solução para sua própria situação particular e seguir o exemplo, adotando as melhores práticas.

http://www.inovacaotecnologica.com.br

 

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MIT estuda grafeno para construção civil

29/05/18

Postado por Miriam em Eco News

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Engenheiros do MIT criam material de construção 10 vezes mais forte que o aço estrutural

 

Engenheiros do MIT criam material de construção 10 vezes mais forte que o aço estrutural

Uma equipe de investigadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) criou um novo material, de baixo peso, que é considerado o mais resistente de sempre. De acordo com o MIT, o novo material de construção foi obtido através da compressão e fusão de flocos de grafeno.

Com uma configuração geométrica espongiforme, o material tem 5% da densidade do aço e uma resistência à compressão e tração 10 vezes superior.

Apesar das excecionais propriedades estruturais do grafeno serem, há muito tempo, conhecidas, a sua utilização em elementos tridimensionais tem sido limitada pela dificuldade em traduzir o comportamento bidimensional, amplamente estudado e documentado, para o fabrico 3D.

De forma a ultrapassar esta lacuna, os investigadores do MIT analisaram o comportamento do material ao nível atómico, produzindo um modelo matemático que consegue traduzir com um grau de fiabilidade elevado, as observações experimentais.

A equipe conseguiu comprimir pequenos flocos de grafeno, através de uma combinação de calor e pressão, de forma a produzir estruturas estáveis, de geometria otimizada, que possuem uma grande área superficial em comparação com o seu volume.

O material tridimensional de grafeno é composto por superfícies curvas, meticulosamente dispostas de forma a maximizar a resistência à tração e compressão do elemento.

Embora o uso do grafeno seja um fator importante, ele não é determinante na obtenção de resistências elevadas, estando o comportamento mecânico dos elementos fabricados pelo MIT, principalmente dependente da organização geométrica atómica, pelo que a opção por outros materiais é igualmente possível.

De acordo com os investigadores, a disposição geométrica poderá até ser aplicada em elementos estruturais de grande escala, como os pilares ou tabuleiros de pontes de betão.

Outra das opções colocada pelos engenheiros norte-americanos, mais viável para o fabrico industrial do material, é o uso de partículas poliméricas ou metálicas para a construção do modelo inicial, sendo este revestido com grafeno através de deposição química a vapor. O processo seria finalizado através da sujeição dos elemento estruturais a um tratamento de calor e remoção física ou química do modelo, de forma a restar apenas a estrutura tridimensional de grafeno.

Fonte: https://www.engenhariacivil.com

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BET – Tratar o esgoto de forma ecológica

18/05/18

Postado por Miriam em Esgoto (fossa eficiente)

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A Bacia de Evapotranspiração (BET), também conhecida como “fossa de bananeiras”, “fossa ecológica” ou Tanque de Evapotranspiração (TEvap) é uma solução sustentável para o tratamento da água negra (efluentes de descarga sanitária).  A BET é uma tecnologia que consiste em um sistema plantado, onde ocorre decomposição anaeróbia da matéria orgânica, mineralização e absorção dos nutrientes e da água pelas raízes (PAULO, BERNARDES, 2004).

É uma alternativa indicada para comunidades onde não existe acesso a rede de esgoto e principalmente para as áreas rurais, onde normalmente os efluentes são despejados diretamente no ambiente ou nas chamadas “fossas negras”, sem nenhum tipo de tratamento. O despejo inadequado dos dejetos humanos é um dos principais problemas de saneamento no Brasil, contribuindo significativamente para a proliferação de doenças, contaminação do solo e dos recursos hídricos.

 

Vantagens da Bacia de Evapotranspiração (BET):

 

  1. Baixo Custo
    Utilizando o sistema construtivo de ferro-cimento, os custos de implementação podem ser menores do que os da implantação de um sistema de fossa séptica ou sumidouro;
     

  2. Reaproveitamento de materiais de construção
    Entulhos e pneus usados são utilizados no interior da bacia, e servem como meio filtrante e de escoamento do efluente;
     

  3. Não contaminação do solo e do lençol freático
    Por ser um sistema impermeável, o efluente não infiltra no solo e é liberado apenas pela evapotranspiração, sem nenhum contaminante;
     

  4. Resíduos são transformados em nutrientes para as plantas
    Os nutrientes presentes são removidos através da sua incorporação à biomassa das plantas;
     

  5. Produção de Alimentos e ornamentação
    As espécies mais indicadas são as plantas de folhas largas, como as bananeiras, mamoeiros e taiobas. As bananeiras são muito utilizadas nesse sistema devido ao seu alto potencial de evapotranspiração, e seus frutos podem ser consumidos. Além disso, também podem ser utilizadas espécies de plantas ornamentais para a composição do paisagismo do local;
     

  6. Melhoria da qualidade de vida e prevenção de doenças 
    Segundo Guimarães, Carvalho e Silva (2013), investir em saneamento é uma das formas de se reverter o quadro existente de precariedade das condições de saúde devido à falta de tratamento de dejetos humanos. 

Fonte: https://www.engaia.com.br

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Horta Doméstica – O que plantar?

12/04/18

Postado por Miriam em Geral

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Fazer e cuidar de uma horta pode mudar completamente a sua relação com o alimento e a natureza.

Experimente.

 

 

As plantas companheiras podem ajudar umas as outras de diversas maneiras, seja na melhor ocupação do solo, na utilização mais eficaz da água ou luz e de nutrientes. E também pelo processo de alelopatia, que é a capacidade das plantas de produzirem substâncias químicas liberadas ao seu redor (pela chuva, sereno, raiz ou decomposição) que influenciam, favoravelmente ou não, o seu desenvolvimento e o de outras.

Além de plantas companheiras poderem aumentar a produtividade do seu jardim, há quem defenda que algumas combinações podem aumentar o sabor de plantas específicas.

 

 

 

 

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Horta Vertical

12/04/18

Postado por Miriam em Biblioteca

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A horta vertical é uma alternativa para produção de verduras e legumes em locais de pouco espaço.

Aqui estão algumas ideias práticas sobre como cultivar suas culturas de forma vertical em pouco espaço. Quando começar a construir uma horta vertical, verá o quanto é fácil cultivar os seus próprios vegetais e quanto é fácil e prazeroso produzir o próprio alimento.

Mãos a obra!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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