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Três Ecologias – Felix Guattari

23/05/19

Postado por Miriam em Biblioteca

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Para onde quer que nos voltemos, reencontramos esse mesmo paradoxo lancinante: de um lado, o desenvolvimento contínuo de novos meios técnico-científicos potencialmente capazes de resolver as problemáticas ecológicas dominantes e determinar o equilíbrio das atividades socialmente úteis sobre a superfície do planeta e, de outro lado, a incapacidade das forças sociais organizadas e das formações subjetivas constituídas de se apropriar desses meios para torná-los operativos.

(…)

As formações políticas e as instâncias executivas parecem totalmente incapazes de apreender essa problemática no conjunto de suas implicações. Apesar de estarem começando a tomar uma consciência parcial dos perigos mais evidentes que ameaçam o meio ambiente natural de nossas sociedades, elas geralmente se contentam em abordar o campo dos danos industriais e, ainda assim, unicamente numa perspectiva tecnocrática, ao passo que só uma articulação ético-política – a que chamo ecosofia – entre os três registros ecológicos (o do meio ambiente, o das relações sociais e o da subjetividade humana) é que poderia esclarecer convenientemente tais questões.

(…)

As relações da humanidade com o socius, com a psique e com a “natureza” tendem, com efeito, a se deteriorar cada vez mais, não só em razão de nocividades e poluições objetivas, mas também pela existência de fato de um desconhecimento e de uma passividade fatalista dos indivíduos e dos poderes com relação a essas questões consideradas em seu conjunto. Catastróficas ou não, as evoluções negativas são aceitas tais como são. O estruturalismo – e depois o pós-modernismo – acostumou-nos a uma visão de mundo que elimina a pertinência das intervenções humanas que se encarnam em políticas e micropolíticas concretas. Explicar esse perecimento das práxis sociais pela morte das ideologias e pelo retorno aos valores universais me parece pouco satisfatório. Na realidade, o que convém incriminar, principalmente, é a inadaptação das práxis sociais e psicológicas e também a cegueira quanto ao caráter falacioso da compartimentação de alguns domínios do real. Não é justo separar a ação sobre a psique daquela sobre o socius e o ambiente. A recusa a olhar de frente as degradações desses três domínios, tal como isto é alimentado pela mídia, confina num empreendimento de infantilização da opinião e de neutralização destrutiva da democracia. Para se desintoxicar do discurso sedativo que as grandes mídias em particular destilam, conviria, daqui para frente, apreender o mundo através dos três vasos comunicantes que constituem nossos três pontos de vista ecológicos [o do meio ambiente, o das relações sociais e o da subjetividade humana].

(…)

ECOLOGIA SOCIAL

A ecosofia social consistirá, portanto, em desenvolver práticas específicas que tendam a modificar e a reinventar maneiras de ser no seio do casal, da família, do contexto urbano, do trabalho etc. Certamente seria inconcebível pretender retornar a fórmulas anteriores, correspondentes a períodos nos quais, ao mesmo tempo, a densidade demográfica era mais fraca e a densidade das relações sociais mais forte que hoje. A questão será literalmente reconstruir o conjunto das modalidades do ser em grupo. E não somente pelas intervenções “comunicacionais” mas também por mutações existenciais que dizem respeito à essência da subjetividade. Nesse domínio, não nos ateríamos às recomendações gerais mas faríamos funcionar práticas efetivas de experimentação tanto nos níveis microssociais quanto em escalas institucionais maiores.

(…)

ECOLOGIA MENTAL

A ecosofia mental, por sua vez, será levada a reinventar a relação do sujeito com o corpo, com o fantasma, com o tempo que passa, com os “mistérios” da vida e da morte. Ela será levada a procurar antídotos para a uniformização midiática e telemática, o conformismo das modas, as manipulações da opinião pela publicidade, pelas sondagens etc. Sua maneira de operar aproximar-se-á mais daquela do artista do que a dos profissionais “psi”, sempre assombrados por um ideal caduco de cientificidade.

(…)

ECOLOGIA AMBIENTAL

Em minha opinião, a ecologia ambiental, tal como existe hoje, não fez senão iniciar e prefigurar a ecologia generalizada que aqui preconizo e que terá por finalidade descentrar radicalmente as lutas sociais e as maneiras de assumir a própria psique. 8 Os movimentos ecológicos atuais têm certamente muitos méritos, mas, penso que na verdade, a questão ecosófica global é importante demais para ser deixada a algumas de suas correntes arcaizantes e folclorizantes, que às vezes optam deliberadamente por recusar todo e qualquer engajamento político em grande escala. A conotação da ecologia deveria deixar de ser vinculada à imagem de uma pequena minoria de amantes da natureza ou de especialistas diplomados. Ela põe em causa o conjunto da subjetividade e das formações de poder capitalísticos – os quais não estão de modo algum seguros que continuarão a vencê-la, como foi o caso na última década.

(…)

O princípio particular à ecologia ambiental é o de que tudo é possível tanto as piores catástrofes quanto as evoluções flexíveis. Cada vez mais, os equilíbrios naturais dependerão das intervenções humanas. Um tempo virá em que será necessário empreender imensos programas para regular as relações entre o oxigênio, o ozônio e o gás carbônico na atmosfera terrestre. Poderíamos perfeitamente requalificar a ecologia ambiental de ecologia maquínica já que, tanto do lado do cosmos quanto das práxis humanas, a questão é sempre a de máquinas – e eu ousaria até dizer de máquinas de guerra. Desde sempre a “natureza” esteve em guerra contra a vida! Mas a aceleração dos “progressos” técnico-científicos conjugada ao enorme crescimento demográfico faz com que se deva empreender, sem tardar, uma espécie de corrida para dominar a mecanosfera.

No futuro a questão não será apenas a da defesa da natureza, mas a de uma ofensiva para reparar o pulmão amazônico, para fazer reflorescer o Saara. A criação de novas espécies vivas, vegetais e animais, está inelutavelmente em nosso horizonte e torna urgente não apenas a adoção de uma ética ecosófica adaptada a essa situação, ao mesmo tempo terrificante e fascinante, mas também de uma política focalizada no destino da humanidade.

(…)

as três ecologias deveriam ser concebidas como sendo da alçada de uma disciplina comum ético-estética e, ao mesmo tempo, como distintas uma das outras do ponto de vista das práticas que as caracterizam. Seus registros são da alçada do que chamei heterogênese, isto é, processo contínuo de ressingularização. Os indivíduos devem se tornar a um só tempo solidários e cada vez mais diferentes. (O mesmo se passa com a ressingularização das escolas, das prefeituras, do urbanismo etc).

A subjetividade, através de chaves transversais, se instaura ao mesmo tempo

no mundo do meio ambiente, dos grandes Agenciamentos sociais e institucionais e, simetricamente, no seio das paisagens e dos fantasmas que habitam as mais íntimas esferas do indivíduo. A reconquista de um grau de autonomia criativa num campo particular invoca outras reconquistas em outros campos. Assim, toda uma catálise da retomada de confiança da humanidade em si mesma está para ser forjada passo a passo e, às vezes, a partir dos meios os mais minúsculos.

Trechos do ensaio “Três Ecologias” de Felix Guattari

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Produtos de Limpeza ecológicos

14/05/19

Postado por Miriam em Biblioteca

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Resultado de imagem para materiais de limpeza ecológicos

Produzir os próprios produtos de limpeza pode resultar em economia e também preservação do meio ambiente

Receita caseira para limpar o piso

Ingredientes:

  • 3 colheres pequenas de bicarbonato de sódio
  • 2 litros de água quente
  • 1/2 xícara de vinagre branco de maçã
  • 2 colheres pequenas de óleo essencial de eucalipto
  • 1 colher pequena de óleo essencial de citronela
  • 1 colher pequena de óleo essencial de lavanda

Modo de preparo:

Dissolva o bicarbonato na água quente, adicione o vinagre e os óleos essenciais.  Agite antes de usar. Esta mistura pode ser conservada por até três meses em ambiente seco e escuro.

Para limpar o banheiro

Ingredientes e acessórios:

  • Escova para limpar banheiro
  • Bicarbonato de sódio
  • Água quente
  • Vinagre
  • Limão

Modo de preparo e uso:

Misture o bicarbonato de sódio com a água quente e mergulhe a escova nele antes de esfregar as superfícies. Para limpar a pia ou o vaso sanitário, agregue à mistura anterior suco de limão e vinagre, aplique em toda a superfície, deixe de molho durante a noite e no dia seguinte é só limpar.

Detergente caseiro para lavar louça 

Ingredientes:

  • 1 litro de água
  • 3 colheres de sabão de coco ralado
  • ½ xícara de vinagre de álcool

Dissolva o sabão na água, adicione o vinagre e mexa até a mistura ficar homogênea.

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Plantas de Outono

30/04/19

Postado por Miriam em Educação Ambiental

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Que planta cultivar em sua horta no outono

O pátio, terraço ou varanda também são locais ideais para cultivar legumes em qualquer estação. Apesar da chegada do outono, com o primeiro frio é possível plantar um monte de ervas e legumes que podem suportar baixas temperaturas.

Primeiros Passos

Arme-pot: Para o desenvolvimento de sementes com segurança, uma boa escolha para as primeiras semanas é usar recipientes de embalagem de iogurte ou sorvete, embalagens Tetra Pack ou garrafas de plástico. Buracos centrais devem ser feitos para garantir uma boa drenagem do solo e depois de algumas semanas, quando a planta crescer e germinar as primeiras folhas, devem ser transplantadas diretamente no solo ou no recipiente maior. É muito importante considerar a relação entre o tamanho da planta e o recipiente.

–Prepare o solo: envasamento solo deve ser leve e ter uma boa drenagem. Isso deve ter matéria orgânica , sendo muito útil o adubo feito a partir de resíduos de sua casa.

–Escolhendo o espaço ideal: Isto é muito importante, especialmente com o advento de baixo ponto de temperatura. O ideal é colocar os recipientes em locais com luz natural e perto das paredes para que eles sejam resguardo condições meteorológicas. É importante deixar um espaço entre a parede e o recipiente para que o ar circule e não acumule umidade.

Tendo em conta estes primeiros passos, você pode começar a plantar . É importante que as sementes selecionadas sejam específicas para o tempo e colocadas num recipiente e permanecer enterrada a uma profundidade de três vezes o seu tamanho.

Há uma variedade de vegetais disponíveis para o plantio no outono. No entanto, antes de escolher quais são para ser plantada deve ser tida em conta aqueles que serão consumidos com mais frequência e ter um espaço de crescimento adequado.

Alguns dos vegetais que podem ser plantadas nesta época do ano são:

-Chard: Esta espécie suporta baixa temperatura a 5 ° C, bem como a alta, até 30 º C. No entanto, a queda é uma das melhores épocas para plantar e exigem até dois meses a crescer totalmente.

-Alho: Semeia-se a partir do alho que você compra no supermercado. Não precisa de muito espaço para se desenvolver.

-Brócolis: Madura nos meses mais frios é quando atinge o seu sabor mais doce. Você precisa de pelo menos quatro horas de sol por dia.

-Cebola: Tem lugar a temperaturas entre 15 e 20 graus e não precisa de ser regada com freqüência.

-Couve-flor: Tal como acontece com brócolis e repolho, este crucíferos são semeados durante a estação fria. Ele cresce rapidamente, mas precisa de vários cuidados.

-Espinafre: Da família quenopodiacea como acelga, espinafre é simples, mas requer o cultivo de terra rica em nutrientes e drenagem fácil. A germinação ocorre em cerca de três semanas eo solo deve ser mantido úmido. Ela pode ser cultivada em todo o ano.

-Funcho: como salsa, esta umbelífera cresce melhor em climas frios. Precisa plantadas em solo drenado e rega deve ser raro.

-Alface: Ele pertence ao complexo da família, com escarola e chicória ideal para o cultivo em climas mais frios. Ela pode ser cultivada em todo o ano.

-Leek: Como cebolas e alho, pertence ao lírio. Especialmente no cultivo de outono e é uma das espécies mais fáceis de plantar uma vez que pode ser em qualquer tipo de solo .

-Repolho : Este crucíferos não é muito exigente na qualidade dos solos, mas precisa de regas regulares. Suporte bom geada e consumo deve ser recolhido antes que apareçam recolher ou flores.

Feijão, abóbora, cenoura, nabo e rabanetes são outros vegetais que podem ser cultivadas durante esta época do ano. Agora você pode se preparar, tomando cuidado com técnicas naturais, sem fertilizantes ou agrotóxicos, capazes de poluir.

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O veneno está servido – Bom apetite!

18/03/19

Postado por Miriam em Eco News

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A ANVISA (Agência Nacional de VigilÂncia Sanitária) divulgou a lista que mostra quais os alimentos mais contaminados no país. Segundo a divulgação, cerca de um terço dos vegetais mais consumidos no Brasil apresentaram um nível de agrotóxico acima do aceitável.

Foram analisadas quase 2.500 amostras de 18 tipos de alimentos pelo Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos de Alimentos, da Agência. Entre os critérios do levantamento estavam a análise da presença de agrotóxicos acima do nível permitido e a presença de agrotóxicos não autorizados para o tipo de alimento.

Você sabia que o feijão consumido por um brasileiro pode conter 400 vezes mais resíduo do inseticida malationa do que o mesmo grão no continente europeu? E esta discrepância enorme não é ilegal. É permitida pela legislação brasileira, que regulamenta o uso de agrotóxicos no país.

A batata foi o único vegetal examinado que não apresentou nenhum lote contaminado. Em compensação, praticamente todas (91,8%) as amostras de pimentão apresentavam agrotóxicos acima do permitido. Morango, pepino e alface também estavam entre os itens mais contaminados, apresentando irregularidades em mais de 50% dos lotes examinados.

Que tal começar a sua horta?

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Aquecedor Solar Passivo

13/02/19

Postado por Miriam em Geral

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Aquecedor solar passivo gera vapor superaquecido a 140º C

Este aparelho simples e de baixo custo absorve calor do Sol suficiente para ferver água e produzir vapor “superaquecido” – a bem mais de 100 graus Celsius – sem utilizar qualquer componente óptico caro.

Em um dia ensolarado, a estrutura pode, de forma passiva, bombear vapor quente o suficiente para esterilizar equipamentos médicos, cozinhar, limpar, alimentar processos industriais, produzir água potável destilada e dessalinizada ou mesmo para gerar eletricidade.

Tudo começou com uma esponja capaz de gerar vapor usando luz solar que a equipe criou há dois anos. Mas aí surgiram os problemas: nos testes de longo prazo, os pesquisadores descobriram que os contaminantes na água acabavam degradando a esponja. Por isso, eles reprojetaram o material para que ele funcione suspenso sobre a água, evitando qualquer possível contaminação.

O aquecedor passivo tem aproximadamente o tamanho e espessura de um tablet, e é estruturado como um sanduíche: A camada superior é feita de um material que absorve eficientemente o calor do Sol, enquanto a camada inferior emite eficientemente esse calor para a água abaixo. Quando a água atinge o ponto de ebulição (100º C), ela libera vapor, que sobe de volta para dentro da esponja, onde é canalizado através da camada intermediária – um material semelhante a uma espuma, que aquece ainda mais o vapor, fazendo-o ir acima do ponto de ebulição da água, antes de ser bombeado através de um tubo de saída.

“É um sistema completamente passivo – basta deixá-lo do lado de fora para absorver a luz solar,” explica Thomas Cooper, do MIT, nos EUA. “Você pode escaloná-lo para algo que pode ser usado em locais remotos para gerar água potável suficiente para uma família, ou esterilizar equipamentos para uma sala de cirurgia.”

Aquecedor solar passivo gera vapor superaquecido a 140º C

Concentrador solar

Para aumentar ainda mais a intensidade do calor do Sol, os pesquisadores construíram um concentrador solar simples, um espelho curvo que ajuda a redirecionar mais luz solar para o aquecedor, aumentando assim o fluxo solar, semelhante ao modo como uma lupa pode ser usada para concentrar um raio de Sol.

Com esse suporte adicional, a estrutura produziu vapor a 146º C em 3,5 horas. Em experimentos subsequentes, a equipe conseguiu produzir vapor a partir da água do mar sem contaminar a superfície do dispositivo com cristais de sal. Em outro conjunto de experimentos, eles também foram capazes de coletar e condensar o vapor em um frasco para produzir água destilada pura.

“Este projeto realmente resolve o problema das incrustações e o problema da coleta de vapor,” disse o professor Gang Chen. “Agora, estamos procurando torná-lo mais eficiente e melhorar o sistema. Existem diferentes oportunidades e estamos analisando quais são as melhores opções a serem adotadas.”

Fonte: www.inovacaotecnologica.com.br

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Soradofarm – Hortas urbanas no Japão

06/02/19

Postado por Miriam em Geral

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Espaço (ou melhor, a falta dele) é um problema e tanto no Japão. Em Tóquio, além de estacionamentos que enterram bicicletas, os moradores têm acesso a outra iniciativa para driblar a falta de espaço: hortas urbanas construídas no topo das estações de metrô.

Batizado de Soradofarm, o projeto é coordenado pela companhia local de metrô, a East Japan Railway Company, e tem como objetivo oferecer aos japoneses que querem cultivar uma horta, mas não tem espaço em casa, a oportunidade de plantar alimentos no topo das estações.

A iniciativa começou em 2010 e fez sucesso entre a população: atualmente, cinco estações de metrô já contam com hortas urbanas e outras oito estão em fase de construção.

Para ter um pedacinho de terra para chamar de seu, no entanto, é preciso pagar. Os ‘agricultores urbanos’ desembolsam 100.440 ienes (cerca de R$ 2.500) por ano para cultivar legumes, frutas e verduras no topo dos metrôs.

Todas as ferramentas necessárias para o cuidado com a terra são oferecidas pelas estações. Os inquilinos também não precisam ser grandes conhecedores de jardinagem ou agricultura, uma vez que os espaços contam com a presença de especialistas para orientá-los.

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Benefícios de Hortas Urbanas

06/02/19

Postado por Miriam em Geral

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A vida nas megacidades nos faz desconectar da vida natural. Ficamos submergidos em sons, odores, alimentos, construções e situações que nos deixam cada vez mais distantes do meio natural para o qual nosso corpo foi projetado para funcionar. Isso provoca diversos distúrbios como ansiedade, depressão ou estresse.

Se considerarmos ainda a nossa capacidade voraz para cimentar grandes áreas, arrasando bosques e florestas, e acima de tudo, um estilo de vida predatório que emite muito mais resíduos do que o planeta pode suportar, temos uma tempestade perfeita.

Dessa forma, repensar nossas vidas não é um assunto menor, mas que é essencial para nossa sobrevivência. A boa notícia é que as grandes soluções sempre nascem em meio ao caos.

As hortas urbanas já são realidade em todas as grandes cidades do mundo. São inúmeras iniciativas que transformam o entorno que é capaz de restabelecer novamente a biodiversidade e proporcionam mais qualidade de vida com maior eficiência econômica para os cidadãos.

O movimento de agricultura urbana tem se mostrado receptivo a diferentes faixas etárias, classes sociais e países que já tem adotado sistemas de produção de alimentos dentro das cidades.

Abaixo, apresento os doze principais benefícios que as hortas urbanas oferecem:

1. Reduzem as ilhas de calor – a inércia térmica da água presente nas plantas e a própria terra de cultivo faz com que a horta absorva calor, reduzindo as flutuações de temperatura.

2. Melhora a qualidade do ar –  à noite a folhas fazem fotossíntese, liberando oxigênio.

3. Absorvem o ruído – diferentemente do cimento, as plantas conseguem absorver os sons.

4. Reduzem o risco de inundações –  a terra é capaz de reter a água da chuva no momento em que cai, aliviando as galerias urbanas sobrecarregadas pela baixa permeabilização do solo urbano.

5. Reduzem a contaminação em todo processo – contaminação de terras, fluxo nas estradas, gastos e desperdício dos mercados.

6. Destino de resíduos orgânicos – os resíduos de alimentos e vegetais que causam problemas na logística de caminhões de lixo nas cidades, podem se transformar no melhor nutriente possível para uma horta, por meio do processo de compostagem.

7. Alternativa econômica – plantar uma horta própria é mais barato que ir ao mercado. Pode também converter-se em uma atividade econômica, e eventualmente pode gerar uma grande transformação social em comunidades de renda baixa.

8. Melhora a qualidade alimentar – os alimentos orgânicos são mais nutritivos. Além disso, facilitam a capacidade de encontrar alimentos alternativos.

9. Durabilidade – apesar do que dizem os vendedores de geladeiras, as plantas ficam vivas muito mais tempo sem se deteriorar.

10.  Promove-se uma maior biodiversidade – as plantas se relacionam entre si e com insetos, o que possibilita o desenvolvimento da fauna e flora local, essencial para reduzir as possíveis interferências de pragas.

11.  Promove a convivência entre usuários e vizinhos –  a horta é um espaço público ideal para o encontro comunitário.

12. Integração com a natureza – Ver uma planta crescer e estar perto dela aumenta o contato com o ritmo natural do universo o que inclui o ritmo de vibração natural do corpo.

Post publicado originalmente em espanhol – Ciudades Sostenibles

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Tijolos geram eletricidade limpa

08/01/19

Postado por Miriam em Alvenaria

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Tijolos geram eletricidade limpa e nunca precisam ser recarregados

 

Tijolos que geram eletricidade limpa e nunca precisam ser recarregados

Casas construídas com uma nova tecnologia de “tijolos verdes” não precisarão de painéis solares ou geradores eólicos para gerar eletricidade limpa.

Os tijolos termogalvânicos geram eletricidade de forma autônoma, bastando para isso que duas de suas faces estejam em temperaturas diferentes.

Por exemplo, se a parede externa de uma casa estiver quente por receber a luz do Sol, enquanto o interior está sombreado e fresco, a parede produz eletricidade.

Isto ocorre graças a processos de redução e oxidação eletroquímicos equilibrados que ocorrem dentro do tijolo. Enquanto os eletrodos nas suas faces estiverem em temperaturas diferentes, as reações eletroquímicas ocorrem e a eletricidade é gerada.

A grande vantagem é que os compostos envolvidos nessas reações não são consumidos, não se esgotam e nunca precisam ser recarregados – enquanto houver uma diferença de temperatura, a eletricidade será gerada.

Tijolos termogalvânicos

A técnica envolve o uso de água gelificada dentro do tijolo, usufruindo de uma estrutura interna muito conhecida dos matemáticos, chamada schwarzita, fabricada por uma impressora 3D. O benefício adicional é que essa estrutura de superfície mínima (schwarzita D) deixa os tijolos termogalvânicos mais fortes do que os tijolos comuns.

Além disso, a estrutura não apenas permite que a eletroquímica ocorra, como também serve para melhorar o isolamento térmico.

A equipe acredita que este novo dispositivo poderá ajudar a fornecer acesso a energia sustentável e acessível, principalmente em construções distantes de uma rede elétrica.

“A ideia é que esses tijolos possam ser impressos em 3D a partir de plástico reciclado e usados para construir rápida e facilmente coisas como abrigos para refugiados. Pelo simples ato de manter os ocupantes mais quentes ou mais frios do que o ambiente, a eletricidade será produzida, suficiente para fornecer iluminação noturna e recarregar um telefone celular.

“Crucialmente, eles não exigem manutenção, recarga ou reabastecimento. Ao contrário das baterias, eles não armazenam energia, o que também elimina o risco de incêndio e restrições de transporte,” disse o professor Leigh Aldous, do King’s College de Londres, que desenvolveu a tecnologia com colegas das universidades do Arizona, nos EUA, e Nova Gales do Sul, na Austrália.

Fonte: www.inovacaotecnologica.com.br

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Tratado das Plantas Medicinais

30/12/18

Postado por Miriam em Horta

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Resultado de imagem para Tratado das Plantas Medicinais

 

O “Tratado das Plantas Medicinais” é fruto do trabalho de mais de 40 anos de pesquisas e vivências da farmacêutica e professora Telma Sueli Mesquita Grandi. A obra, disponível para download gratuito, reúne 383 espécies com poder medicinal.

Na apresentação do livro, a autora explica que durante quase quatro décadas se dedicou ao ensino universitário e à pesquisa. Neste tempo, juntamente com seus alunos, Telma pôde analisar mais de cinco mil exemplares de plantas. Com o apoio de colegas botânicos e outros especialistas em plantas e farmácia, foi possível detalhar e apresentar diferentes usos de cada uma das espécies escolhidas para entrarem na obra.

Além de mostrar o enorme poder da natureza para curar doenças, o livro também é extremamente útil para informar as pessoas sobre os cuidados necessários, mesmo com remédios naturais. “É essa rica experiência que quero passar pra vocês e, principalmente, colocar que plantas medicinais podem causar muitos problemas se não forem observadas as quantidades em uso. Pois a diferença entre o medicamento e o veneno é, às vezes, questão de dosagem. Tive, pois, a preocupação de colocar em cada espécie as contraindicações, toxidade e a moderna interação medicamentosa”, explica a autora na apresentação do livro. Outro ponto a atentar é quanto ao local da coleta. A autora lembra que plantas coletadas em áreas urbanas muito poluídas podem estar contaminadas.

Além de exemplos comuns, como a erva-doce, o boldo e o quebra-pedra, o livro demonstra que espécies inusitadas como o arroz, ipê, couve e coentro também fazem parte da lista de plantas com propriedades medicinais.

Boa parte dos exemplares estudados e apresentados foram coletados em Minas Gerais. Mas, são nativos de diferentes locais do mundo e comuns em diversas regiões brasileiras.

Para baixar gratuitamente o livro acesse o link abaixo.

https://drive.google.com/file/d/0Bz_AcmCaAL9eTmxjVS1rNllSekE/view?pref=2&pli=1

 

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Ervas frescas sempre à mão

17/12/18

Postado por Miriam em Geral

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O prazer de ter ervas frescas sempre à mão

Temperos colhidos na hora deixam qualquer receita saborosa. De quebra, trazem um bem-vindo toque de verde para a casa. Cultivá-los é mais fácil do que se imagina – basta ter um pouco de dedicação, conferir as dicas a seguir… e mãos à terra!

Eleitas as especiarias favoritas, é hora de plantar as sementes ou mudas em vasos individuais ou jardineiras de, no mínimo, 1,20 x 0,30 m. Nesse caso, deixe uma distância média de 20 cm entre elas. Muitas espécies convivem bem lado a lado, no entanto alecrim e manjericão são antissociais: suas raízes se expandem agressivamente e, por isso, exigem mais espaço.

Garantir solo fértil é essencial, sendo assim recomenda-se preencher o vaso com substrato e, ao longo do desenvolvimento, repor os nutrientes por meio da adubação. Para completar, cuide de atender às necessidades específicas de sol e rega das espécies. Depois, resta aguardar o momento de colher – o prazo varia em cada tipo de semente, mas, no caso de plantio por muda, é só deixar as raízes se firmarem (verifique balançando delicadamente o caule). E nada de arrancar as folhas com as mãos. “Isso pode danificar a planta. Use sempre tesoura de poda”.

HORTELÃ
– Diferentemente da maioria das ervas para chá, que devem ser plantadas sozinhas, esta pode ser cultivada em jardineiras, junto de outros temperos;
– Não requer incidência direta do sol – apenas luminosidade basta para que cresça saudável;
– As regas precisam ser diárias e fartas, mas não a ponto de encharcar a terra;
– Livre-se das folhas secas, que podem sufocar as mais novas e prejudicar seu desenvolvimento;
– A primeira colheita é feita antes da floração. Selecione os galhos mais altos e verdes.

ALECRIM
– Tem de ser plantado em recipientes de, no mínimo, 20 cm de diâmetro e 30 cm de altura;
– É importante que receba iluminação direta e abundante;
– Atenção: o alecrim não precisa – nem gosta – de muita água. Deixar a terra encharcada costuma ser fatal, portanto regue, no máximo, duas vezes por semana;
– A primeira colheita pode ser feita dez dias após o plantio por muda ou a partir de 90 dias depois do plantio por semente. Sempre corte apenas as pontas dos ramos.

SALSA
– São indicados vasos com altura mínima de 30 cm;
– O recomendável é que tenha pelo menos cinco horas diárias de exposição ao sol;
– Faça a rega somente quando a terra estiver seca. Para avaliar as condições de umidade do substrato, as pontas dos dedos ainda são a melhor ferramenta;
– De 60 a 90 dias após o plantio por sementes, os talos já podem ser colhidos quase inteiros. Lembre-se de deixar pelo menos 1 cm para que eles voltem a crescer.

COENTRO
– As sementes só não podem ser plantadas no inverno, pois necessitam de calor para seu desenvolvimento;
– Além de ter boa drenagem, o substrato precisa ser bastante fértil. Para isso, enriqueça-o com matéria orgânica, como esterco;
– Receber luz do sol todos os dias é fator fundamental para realçar seu sabor. As regas, feitas periodicamente, devem deixar o solo úmido, mas não encharcado;
– Se o plantio for feito com sementes, a primeira colheita poderá ser realizada de 30 a 70 dias depois da germinação.

CEBOLINHA
– Vasos coletivos são boas opções, já que ela necessita de pouco espaço para crescer;
– O solo, em contrapartida, tem de ser bem rico: adube-o com compostos orgânicos, como húmus, antes de plantá-la;
– Adaptável aos diferentes climas do país, dispensa a incidência direta de sol, mas não os ambientes bem iluminados. Deve ser aguada diariamente;
– A partir de 75 dias depois de plantadas as sementes, colha as hastes externas, que são as mais antigas, retirando-as pela base.

TOMILHO
– A drenagem é essencial, por isso, ao preencher o vaso, procure alternar camadas de terra, areia e seixos ou cacos de telha;
– Somente quando o substrato estiver seco, há necessidade de regá-lo;
– Cerca de 60 dias após o plantio – ou sempre que as flores começarem a aparecer -, ocorre o período indicado para a primeira colheita;
– Uma vez que geralmente se costuma usar o tempero seco, a dica é apanhar os ramos e deixá-los descansando durante alguns dias em local ventilado.

PIMENTA
– Várias espécies são cultivadas: dedo-de-moça e malagueta estão entre as mais famosas. Apesar da diversidade, elas requerem cuidados parecidos;
– É recomendável plantá-la durante o inverno para que se desenvolva no verão;
– Ao menos seis horas diárias de exposição ao sol são necessárias. As regas precisam ser feitas três vezes por semana;
– A primeira colheita pode se realizar 90 dias após o plantio por sementes;
– Quem tem criança ou cachorro em casa precisa deixá-la no alto, fora do alcance.

ORÉGANO
– Chega a 50 cm de altura se plantado em solo fértil. No plantio, enriqueça o substrato com matéria orgânica, como esterco;
– Aprecia clima ameno com calor moderado. As folhas exigem exposição direta ao sol – cerca de quatro horas diárias – para que o sabor do tempero seja realçado;
– A irrigação deve ser feita diariamente, já que o orégano não tolera terra seca. Apenas tome cuidado para não colocar água demais e encharcar as raízes;
– Aguarde até a planta atingir a altura de 20 cm para, só então, fazer a primeira colheita. Deixe os ramos expostos em local ventilado durante alguns dias se quiser secá-los.

MANJERICÃO
– Prefira os vasos individuais. Se escolher uma jardineira, instale as mudas de forma mais espaçada, com pelo menos 30 cm de distância entre elas. Nesse caso, plante-o ao lado do orégano, pois este ajuda a afastar pragas;
– A erva precisa receber pelo menos quatro horas diárias de exposição ao sol para que fique sempre verdinha, com sabor e aroma acentuados. Ela também requer rega todos os dias;
– Dois meses após o plantio por sementes, já se pode fazer a primeira colheita. E as seguintes devem ser frequentes. Para cortá-lo, escolha os galhos com as maiores folhas.

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