Educação Ambiental
Announcement: Projeto RECRIAR
17/07/10
A casa é o segundo útero e o Planeta Terra é nossa Grande Mãe, por isso cuidar da casa e do Planeta é fundamental para a sobrevivência da nossa espécie.
O homem é coautor da Grande Obra da Vida, construída a cada segundo, com os sonhos, gestos, intenções, ideias, erros, acertos, buscas, certezas… e, principalmente, com a infinita criatividade para recriar o mundo, todos os dias.
Nosso projeto aposta na capacidade que cada ser humano tem de sonhar juntos e criar instrumentos para construção de um mundo melhor.
Por onde começar?
Que tal cuidando do nosso Lar?
No Brasil, de acordo com o Ministério das Cidades (Fonte: <www.cidades.gov.br>), o déficit habitacional para a população de baixa renda é estimado hoje em 7,223 milhões de moradias, ou seja, a população com renda média familiar mensal até três salários mínimos.
A indústria da construção civil poderia suprir esse déficit, mas qual seria o custo ambiental dessa obra?
“As atividades relacionadas à construção civil são as maiores responsáveis pela degradação ambiental, que ocorrem por meio do consumo excessivo de recursos naturais, pela demanda por matéria prima industrializada e pela geração de resíduos. O setor é atualmente um dos maiores causadores de impactos ambientais, consome 75% dos recursos naturais extraídos, gera 80 milhões de toneladas de resíduos por ano e, devido à queima de combustíveis fósseis, sua cadeia produtiva contribui de forma significativa para a emissão de gases de efeito estufa (GEE), como o CO2. Também responde por 40% do consumo mundial de energia e por 16% da água utilizada no mundo.”
Como solucionar esse problema?
Construir casas populares sustentáveis seria um bom começo.
Mas o que é uma casa popular sustentável?
São casas projetadas com materiais de construção e tecnologias sustentáveis de baixo custo, que possibilitem:
• coleta e reutilização de água da chuva para descarga do vaso sanitário e irrigação do jardim
• materiais de construção naturais, recicláveis e de fontes renováveis, que produzam menor impacto ambiental, disponíveis localmente;
• tratamento local de esgoto doméstico;
• desenvolvimento de projeto que possibilite a auto construção ou a construção através de sistemas de mutirão;
• sistema de aquecimento de água por painéis solares
• acessibilidade universal – todos os espaços de passagem, assim como o banheiro, projetados com espaçamentos
adequados para a movimentação independente de idosos e deficientes físicos.
O resultado para o planeta será:
• menor impacto ambiental;
• redução do consumo de energia;
• redução do consumo de água;
• melhoria do conforto térmico;
• redução e minimização de resíduos;
• saneamento eficiente;
• paisagismo produtivo.
A teoria é perfeita, mas como transformar isso em realidade?
Aprendendo e Fazendo!
Etapa II
Projeto CENTRO TECNOLÓGICO RECRIAR
- PRINCIPAIS QUESTÕES E PROBLEMAS A SEREM TRABALHADOS NO PROJETO
Hoje a palavra sustentabilidade não se refere apenas a um estilo de vida, mas a única saída para a sobrevivência da nossa civilização. O conceito de desenvolvimento sustentável implica em buscar soluções viáveis, que minimizem os impactos ambientais e maximizem os resultados sociais.
O PROJETO CENTRO TECNOLÓGICO RECRIAR é uma tentativa de inserir a construção sustentável em quatro justificativas importantes, dentre as muitas possíveis, que são: a justificativa social, justificativa ambiental, justificativa econômica e a justificativa tecnológica.
Nossa meta é pesquisar materiais, tecnologia e sistemas construtivos para construir uma casa popular, sustentável com R$ 8.000,00 e ensinar a fazer isso.
Essa pesquisa, capacitação, monitoramento dos protótipos só pode ser realizado em um espaço com infraestrutura para isso.
Essa meta abre um leque imenso de problemas e possíveis soluções, entre eles:
– Déficit habitacional – a comunidade aprende a construir a própria casa e os materiais que serão utilizados na construção; isso diminui drasticamente o custo final da obra e gera possibilidade de negócio para a comunidade, uma vez que eles poderão produzir os elementos (blocos, telhas, etc.) em escala industrial e comercializar.
– Degradação Ambiental – produzir elementos a partir de reciclagem e reutilização de resíduos descartados pela construção civil, como gesso, entulhos, madeira, etc.; ou resíduos gerados pela indústria em geral e lixo doméstico. Assim, os resíduos sólidos são gerados em cada etapa do processo em que as matérias-primas são convertidas em bens de consumo. A partir desta análise, concluem que a melhor maneira de reduzir a quantidade de resíduos sólidos é limitar o consumo de matérias-primas e incrementar as taxas de recuperação e reuso ou de reutilização dos resíduos produzidos.
– Falta de mão-de-obra qualificada na construção civil – capacitar o jovem para construção sustentável, produção de equipamentos de tecnologia limpa de baixo custo, materiais de construção ecológicos ou sustentáveis e técnicas alternativas de construção.
“De acordo com o estudo The world at work: Jobs, pay, and skills for 3.5 billion people (“O mundo do trabalho: empregos, salários e habilidades para 3,5 bilhões de pessoas”), divulgado pelo Instituto Global McKinsey. Ao analisar 70 países que, juntos, representam 96% do PIB e 87% da população mundiais, o estudo revelou que a falta de profissionais altamente qualificados, com Ensino Superior e especializações, provocará uma guerra mundial por talentos – serão 40 milhões de profissionais a menos do que o necessário. Países da África subsaariana e sul asiático não vão encontrar os 45 milhões de trabalhadores de qualificação média (o equivalente ao Ensino Médio completo) de que seu processo de industrialização precisa para continuar crescendo. Por outro lado, cerca de 95 milhões de indivíduos com baixa qualificação profissional (Ensino Fundamental) ficarão desempregados por não estarem a altura dos cargos disponíveis.”
– Falta de oportunidade para pesquisadores colocarem em prática novas tecnologias e materiais de construção, diretamente nas comunidades mais carentes – trazer para as comunidades o enorme conhecimento e pesquisas desenvolvidas nas Universidades e Centros Tecnológicos;
– Falta de perspectivas para jovens em situação de rua, internos em casa de recuperação, ou abrigos; que não tem profissão e não conseguem entrar no mercado de trabalho – ensinar a produzir componentes e tecnologia, oferecer a matéria prima e capacitar o jovem para construir a própria casa;
“- A cada ano, se tornam aptos ao mercado de trabalho, cerca de 2,1 milhões de pessoas. A expectativa de novos postos de trabalho formal no Brasil é de 1,7 milhão, para uma demanda de 2,1 milhão de pessoas que todo ano se tornam aptas a pleitear uma vaga de trabalho remunerado, ou seja, a cada ano teremos 600 mil pessoas aptas fora do mercado de trabalho. A maioria das novas vagas que surgem, são dos setores da indústria e construção civil. Porem existe muita dificuldade na obtenção de mão de obra especializada no setor de construção.
“2.187 menores de idade que vão completar a maioridade dentro de abrigos no Brasil ainda em 2012. Consequentemente, deixam de estar sob a tutela do Estado e enfrentam sozinhos a transição para a vida adulta. Com a maioridade, os jovens abrigados são considerados aptos a viver por conta própria, mesmo quando não possuem capacitação profissional. Como não há um programa direcionado exclusivamente a esse público no Brasil, a possibilidade deles encontrarem emprego e construírem uma vida digna é bem pequena.”
– Número imenso de pessoas ociosas em comunidades carentes – ensinar a produzir elementos tecnologia de baixo custo, para consumo da própria comunidade e comércio.
“Em 2012, a população de desempregados gira em torno de 6,7%, ou seja, atingirá a quantidade expressiva de 11,8 milhões de seres humanos desempregados e aproximadamente 6,7 milhões de pessoas desocupadas.”
Nossa proposta é oferecer possibilidades de construir utilizando materiais disponíveis localmente, capacitar as pessoas da comunidade através de cursos e oficinas presenciais em nossa sede, ou através de plataforma de ensino à distância.
– Promoção da Saúde através da Habitação Saudável – para essa reflexão utilizamos os conceitos de habitabilidade e de ambiência. Do ponto de vista do paradigma do ambiente como determinante da saúde, a habitação se constitui em um espaço de construção e consolidação do desenvolvimento da saúde. É de fundamental importância a pesquisa e produção de conhecimento técnico e aplicado em torno do ambiente construído, dos fatores de risco e do impacto na saúde humana.
“O desafio para a saúde ambiental está no gerenciamento dos riscos, na prevenção dos desastres e na promoção da saúde na habitação, em especial nas áreas de maior vulnerabilidade socioambiental, nas comunidades de baixa renda que, por critérios epidemiológicos e humanitários, deveriam ter a prioridade de investimentos e de efetivação das políticas públicas. Desconsiderar esta prioridade é contribuir para a fragmentação do tecido social, urbano e rural. “
(Manifesto da Rede Brasileira de Habitação Saudável gt habitação saudável e desastres)
- Objetivos Gerais
Pesquisa → Desenvolvimento de Componentes e Tecnologia → Capacitação -→ Produção de Materiais e Tecnologia → Construção das casas
Pesquisa – Estudar e explorar as potencialidades da construção tradicional como referência para a inovação tecnológica em sustentabilidade na arquitetura. Estudar a possibilidade de adaptar ao contexto tecnológico atual, técnicas tradicionais, que possibilite minimizar os impactos ambientais e maximizar os resultados sociais.
Desenvolvimento de Componentes e Tecnologia – Desenvolver novos materiais, componentes, técnicas construtivas e tecnologias alternativas para construção de baixo custo.
Capacitação– Formação profissional para a produção de componentes, painéis e técnicas construtivas que possibilitem a autoconstrução das casas, inserção dos aprendizes no mercado de trabalho e produção de componentes para comércio. A qualificação não é apenas uma alternativa para a construção da própria casa, mas o ingresso no mercado de trabalho e a possibilidade maior da construção da sua identidade cidadã.
Produção de Materiais e Tecnologia – Os resultados das pesquisas serão confeccionados pelos participantes dos cursos e pelos grupos interessados em geral. A produção de blocos, telhas, revestimento, portas e janelas, etc., poderão ser utilizados na confecção das próprias casas, ou para comercialização pela comunidade.
Construção da casa – A construção da casa está presidida por um conceito de sistema construtivo que integre os universos produtivos de dentro e de fora do canteiro: os saberes, os materiais, o equipamento, o processo de trabalho, as relações de trabalho, a logística, o ecossistema, etc.
- Objetivos Específicos
1. Construir um Centro Tecnológico em uma área acima de 50 mil metros quadrados. O Centro Tecnológico será aberto a estudantes, pesquisadores e público em geral, para pesquisar, desenvolver e produzir componentes e tecnologias de baixo custo para construção de casas populares sustentáveis. Construir uma ECOVILA com casas populares.
O Centro Tecnológico contará com 1 Laboratório de materiais, 1 estufa para pesquisa de plantas de diversas partes do Brasil, 1 Laboratório de Tecnologia para produção de energia limpa, 1 Oficina de reciclagem e reutilização de resíduos da construção civil, Centro de Ensino e Convivência.
A Ecovila com os protótipos das casas com área de 50 m2, (incialmente 10 casas) com diferentes materiais e sistemas construtivos, serão utilizadas para monitoramento e aperfeiçoamento dos componentes e tecnologias. Todas as casas terão horta e jardim. Tudo será aberto ao público em geral, GRATUITAMENTE.
2. Formar uma rede de pesquisadores capazes de criar novos conhecimentos que contribuam para expandir as capacidades da tecnologia e construção sustentável de baixo custo, para atender mais e melhor os desafios sociais e econômicos de comunidades desfavorecidas, rurais e urbanas. Esse grupo de pesquisadores desenvolverá componentes utilizando materiais ecológicos e reciclados; painéis solares de baixo custo para tecnologia limpa; sistemas construtivos tradicionais e alternativos revisados e atualizados. Todo material proveniente desses estudos será disponibilizado no nosso site e redes sociais.
3. Criar 6 grupos de pesquisa – 1. Parede, 2.Cobertura, 3.Estrutura, 4.Esgoto, 5.Revestimento, 6. Energia Limpa. Cada grupo terá um coordenador e voluntários para desenvolver a pesquisa, produzir os componentes, inserir o produto na casa e ensinar nos grupos de capacitação.
Cada grupo se responsabilizará pela pesquisa, desenvolvimento do material e ensinar os alunos e público em geral a produzir esse componente, ou tecnologia para construção de casas ou produção para comércio.
Cada grupo será responsável pelo seu produto, desde a pesquisa, ensino, produção, até o monitoramento do desempenho do mesmo, na casa.
O grupo de pesquisadores oferecerá consultoria, para moradores comunidades carentes em cidades sem nenhum acesso a tecnologia e sistemas construtivos de baixo custo, através de plataforma de ensino à distância.
O curso de capacitação será oferecido aos moradores de comunidades carentes, grupos que trabalham com moradores em situação de rua, clinica de dependentes químicos, grupos de mulheres vitimas de violência e jovens de abrigos. Esses grupos de pessoas serão selecionados pelos lideres das comunidades, ou abrigos.
Todos os cursos destinados às comunidades serão gratuitos, bem como o acompanhamento das obras nas comunidades dos alunos.
Os cursos serão oferecidos também através de plataforma de ensino à distância. Todo material didático será publicado na íntegra em nosso site e disponibilizado para o público em geral.
Estamos fazendo pesquisas para desenvolver componentes (blocos, telhas, elementos para fundação, estrutura, vedação, etc.), utilizando resíduos da construção convencional e materiais reciclados. O objetivo é retirar da natureza milhares de toneladas de “lixo” e transformá-los em materiais de construção. Toda produção será pública.
Mas o que faz de uma casa, um Lar?
As pessoas que vivem nela.
Etapa III
Comunidade e Universidade juntas
Trazer moradores de comunidades carentes, alunos de arquitetura e engenharia, profissionais da área de construção civil, internos de clinicas de recuperação e público em geral, para juntos recriarmos o “jeito de construir, morar e cuidar do planeta.”
Um sonho – fazer uma ponte entre os saberes da Academia e os saberes da população, que utiliza técnicas de construção alternativas, com terra, materiais descartados pela indústria da construção civil, etc. Juntos podemos construir casas com qualidade e baixo custo.
Existem pesquisas maravilhosas que poderiam melhorar a vida de milhões de pessoas, mas estão enfeitando as estantes da Bibliotecas. Vamos dar Vida a todo esse material”
O Planeta é o nosso Lar!
Morar em uma casa sustentável não basta, é necessário que as pessoas da comunidade criem uma nova relação com o planeta. É necessário que a cultura da sustentabilidade seja disseminada entre todos. Palestras, cursos, assistência na própria comunidade, nas escolas do bairro, são atitudes que entendemos como sementes para conscientização. A partir desse conhecimento que construiremos juntos é que a cultura da sustentabilidade pode proliferar. Reuso de água, coleta seletiva de lixo, horta coletiva, replantio nas áreas de mata ciliar quando prejudicadas e o respeito pelo meio ambiente são nossas principais metas. Contaremos com apoio de grupos ambientalistas que já desenvolvem cultura da sustentabilidade.
Quem somos
Amanda Novaes Massari , Bacharel em Direito
Ana Maria Morata dos Santos, Consultora de Vendas
Beatriz Morabito, Webmaster
Carla Gonçalves Boscato de Castro, Educadora
Carla Matheus de Almeida, Arquiteta
Isabel de Freitas, Psicóloga
José Marcelino de Andrade, Empresário
Miriam Morata Novaes, Arquiteta
Nadia Maria Rozon, Advogada
Sandra Regina Warde dos Santos, Secretária
Sonia Maria Marçal de Andrade, Educadora
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Plantas de Outono
30/04/19
Que planta cultivar em sua horta no outono
O pátio, terraço ou varanda também são locais ideais para cultivar legumes em qualquer estação. Apesar da chegada do outono, com o primeiro frio é possível plantar um monte de ervas e legumes que podem suportar baixas temperaturas.
Primeiros Passos
Arme-pot: Para o desenvolvimento de sementes com segurança, uma boa escolha para as primeiras semanas é usar recipientes de embalagem de iogurte ou sorvete, embalagens Tetra Pack ou garrafas de plástico. Buracos centrais devem ser feitos para garantir uma boa drenagem do solo e depois de algumas semanas, quando a planta crescer e germinar as primeiras folhas, devem ser transplantadas diretamente no solo ou no recipiente maior. É muito importante considerar a relação entre o tamanho da planta e o recipiente.
–Prepare o solo: envasamento solo deve ser leve e ter uma boa drenagem. Isso deve ter matéria orgânica , sendo muito útil o adubo feito a partir de resíduos de sua casa.
–Escolhendo o espaço ideal: Isto é muito importante, especialmente com o advento de baixo ponto de temperatura. O ideal é colocar os recipientes em locais com luz natural e perto das paredes para que eles sejam resguardo condições meteorológicas. É importante deixar um espaço entre a parede e o recipiente para que o ar circule e não acumule umidade.
Tendo em conta estes primeiros passos, você pode começar a plantar . É importante que as sementes selecionadas sejam específicas para o tempo e colocadas num recipiente e permanecer enterrada a uma profundidade de três vezes o seu tamanho.
Há uma variedade de vegetais disponíveis para o plantio no outono. No entanto, antes de escolher quais são para ser plantada deve ser tida em conta aqueles que serão consumidos com mais frequência e ter um espaço de crescimento adequado.
Alguns dos vegetais que podem ser plantadas nesta época do ano são:
-Chard: Esta espécie suporta baixa temperatura a 5 ° C, bem como a alta, até 30 º C. No entanto, a queda é uma das melhores épocas para plantar e exigem até dois meses a crescer totalmente.
-Alho: Semeia-se a partir do alho que você compra no supermercado. Não precisa de muito espaço para se desenvolver.
-Brócolis: Madura nos meses mais frios é quando atinge o seu sabor mais doce. Você precisa de pelo menos quatro horas de sol por dia.
-Cebola: Tem lugar a temperaturas entre 15 e 20 graus e não precisa de ser regada com freqüência.
-Couve-flor: Tal como acontece com brócolis e repolho, este crucíferos são semeados durante a estação fria. Ele cresce rapidamente, mas precisa de vários cuidados.
-Espinafre: Da família quenopodiacea como acelga, espinafre é simples, mas requer o cultivo de terra rica em nutrientes e drenagem fácil. A germinação ocorre em cerca de três semanas eo solo deve ser mantido úmido. Ela pode ser cultivada em todo o ano.
-Funcho: como salsa, esta umbelífera cresce melhor em climas frios. Precisa plantadas em solo drenado e rega deve ser raro.
-Alface: Ele pertence ao complexo da família, com escarola e chicória ideal para o cultivo em climas mais frios. Ela pode ser cultivada em todo o ano.
-Leek: Como cebolas e alho, pertence ao lírio. Especialmente no cultivo de outono e é uma das espécies mais fáceis de plantar uma vez que pode ser em qualquer tipo de solo .
-Repolho : Este crucíferos não é muito exigente na qualidade dos solos, mas precisa de regas regulares. Suporte bom geada e consumo deve ser recolhido antes que apareçam recolher ou flores.
Feijão, abóbora, cenoura, nabo e rabanetes são outros vegetais que podem ser cultivadas durante esta época do ano. Agora você pode se preparar, tomando cuidado com técnicas naturais, sem fertilizantes ou agrotóxicos, capazes de poluir.
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Horta para crianças
15/03/17
6 alimentos ideais para incluir em uma horta feita por crianças
Pais e filhos podem trabalhar juntos as diversas questões ligadas à agricultura urbana e à alimentação saudável.
Jardinagem é uma atividade fantástica que todos em sua família irão gostar, especialmente seus filhos. É a maneira perfeita de passar vários dias um semana trabalhando juntos no exterior o ar fresco e luz do sol. Jardinagem também é ótima para incutir um senso de responsabilidade, aprendizagem cooperativa e emoção em seu filho. Para não mencionar, quando tudo é dito e feito, você é deixado com uma bela recompensa de alimentos frescos, orgânicos que sua família cresceu juntos e irá desfrutar comendo juntos.
A chave para conseguir seu filho super animado sobre jardinagem é escolher frutas e verduras que são fáceis para eles acompanharem o crescimento. Você quer que eles tenham uma experiência bem sucedida de jardinagem, e ajuda quando os produtos estão crescendo são relativamente à prova de falhas. Eu plantei muitos tipos diferentes de frutas e legumes com meu filho ao longo do ano e ter encontrado 6 itens que são testadas e verdadeiras quando se trata de jardinagem com crianças. Várias destas plantas podem ser cultivadas dentro (em uma janela ensolarada ou pátio), se você é um morador da cidade.
1. Ervilhas
Eu acho que o bordão “fácil fácil” surgiu porque as ervilhas são tão fáceis de crescer. Elas podem ser semeadas dentro usando potes de jornal reciclado caseiro, adubo orgânico e sementes. Lembre-se de que as sementes são venenosas, portanto, não deixe sua criança colocá-los em suas bocas e lavam as mãos após o manuseio. As ervilhas são uma diversão acompanhar o crescimento das flores porque elas podem crescer em uma treliça, o que significa que seus pequeninos podem colher as flores e trazê-los para a mesa da sala.
A melhor parte sobre ervilhas é que eles vão continuar a crescer durante todo o verão – permitindo a poucos meses de jardinagem diversão com seus filhos.
2. Morangos
Quem não gosta de morangos? Eles são como doce da natureza! Morangos são perfeitos para as crianças, porque colhe-los é como uma caça ao tesouro e seus filhos vão querer sair para o jardim todos os dias, a espreitar por baixo das folhas. Os morangos que você cultivar em casa são mais doces do que os que você encontrará no supermercado. Morangos podem ser cultivados em qualquer parte do seu quintal e podem ocupar um espaço pequeno ou grande dependendo o que você tem disponível.
3. Repolho
Repolho é divertido para as crianças a crescer por uma simples razão – algumas variedades crescerão com cabeças gigantes, grandes dimensões atingindo até 50 quilos. Repolho pode crescer até um tamanho incrível em menos de 10-12 semanas também, que torna o processo ainda melhor. A melhor parte, quando o repolho estiver pronto para colher, você pode fazer uma incrível salada para curtir com seus filhos.
4. Rabanetes
Rabanetes são super divertidos para as crianças porque eles crescem rapidamente e são tão fáceis de cuidar que mesmo a mais pequena das crianças pode entrar na diversão jardinagem. Eles estão prontos para a colheita em menos de 25 dias, e por causa de seu curto período de crescimento e o tamanho da planta, é a planta perfeita para um jardim do recipiente. Lembre-se de que sementes de um rabanete produz um único rabanete – plante então quantidade suficiente para produzir uma colheita saudável. Seus filhos irão deliciar em puxar os rabanetes fora do solo, quando elas estão prontas para serem colhidas.
A melhor parte, apesar de rabanetes são raizes e têm um sabor picante – eles são incríveis cozidos na manteiga.
5. Batatas
Batata é outro vegetal incrível para crescer com seus filhos, porque você pode plantá-los na maior parte do ano. O próprio processo de iniciar uma batata de semente é como um experimento científico, que por si só vai deliciar os seus filhos. Comece por se deixar sua batata de semente à luz do dia até que os olhos comecem a se formar e folhas comecem a brotar. Em seguida, transplante sua batata para um balde, lata de lixo limpa, cesto de roupa suja ou seu jardim para permitir que eles cresçam. Eu prefiro meu crescendo em um cesto de roupa suja, porque então meu filho pode ver as batatas como eles começam a formar e crescer.
6. Couve
Couve é divertida acompanhar o crescimento porque no final de ciclo de vida, ela deixa com uma bengala perfeita. Simplesmente tira as folhas da couve, ramos e raízes e lixe e terá uma bengala. Seu filho vai ficar com o cajado perfeito para caminhadas com a sua família. Couve de Bengala também é divertida, porque pode crescer até 3m de altura – e dará seu filho visões de uma vida real, Jack e o pé de feijão.
A melhor parte, você pode cultivar grande quantidade em uma área de 2m2.
http://www.inhabitots.com
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Horta em casa
01/03/17
Todo o grande chef de cozinha sabe que um dos principais segredos da alta gastronomia são os ingredientes frescos. Além de mais sabor, eles deixam o seu prato mais colorido e saudável. Você não precisa ser um chef para ter essa qualidade e saúde em casa. Basta investir em uma horta doméstica. É rápido, barato e fácil! Aprenda a plantar em casa!
Onde plantar em casa?
As plantas nem sempre precisam de espaço, porém não sobrevivem sem luz. O local escolhido para você para fazer a sua horta precisa ser iluminado. A maior parte delas necessita de pelo menos quatro horas diárias de exposição ao sol (se for possível, o sol da manhã ou do fim da tarde).
Se o seu espaço é reduzido, pode optar pelas jardineiras, que podem conter mudas de diferentes tipos. Cuidado apenas ao misturar espécies! O ideal é plantar hortaliças com características semelhantes, como a necessidade de água e o tipo de terra adequado.
Você pode plantar até dois tipos de planta no mesmo vaso, observando a distância entre elas. Manjericão e coentro, por exemplo, devem ser plantados a uma distância de 30 centímetros um do outro.
Como e quando regar?
Para plantar em casa e manter uma horta, você deverá ter disposição para regá-la. Isso deverá ser feito em horários em que o sol não esteja muito forte: a evaporação devido ao calor vai prejudicar a alimentação das plantas.
Também é preciso verificar qual é a quantidade ideal para cada espécie: o excesso de água aumenta a possibilidade da proliferação de doenças. Para evitar que fiquem encharcadas, cuide para que os vasos tenham furos para auxiliar no escoamento da água. Uma boa dica para saber se está na hora de regar é tocar a terra para se certificar de que não está úmida.
O que plantar em casa?
A escolha dos vegetais a serem plantados depende do que você quer ter à disposição. É importante também saber que tipos de hortaliças, frutas, ervas ou temperos são adequados ao espaço de que você dispõe.
Se você tem um belo jardim disponível, invista em árvores frutíferas e em hortaliças como abobrinha, berinjela, brócolis e pimenta, por exemplo. Hoje em dia, no entanto, nem todo mundo tem espaço para cultivar e plantar em casa. Mesmo assim, é possível utilizar terraços, varandas e sacadas de apartamentos para plantar em vasos.
Mudas x sementes
Analise também o que é melhor no seu caso: comprar mudas ou sementes. A plantação da semente é mais demorada. É o mais indicado para vegetais como beterraba e cenoura. A opção das mudas é para quem tem mais pressa. É o ideal no caso da alface, por exemplo. Além disso, de maneira geral, as mudas podem ser plantadas em qualquer período do ano. No caso das sementes, a época ideal varia de acordo com a espécie.
Temperando a comida
Existem diversas opções de ervas e temperos que podem ser cultivados em vasos, colocados em pequenos espaços. Os temperos mais comuns para plantar em casa são alecrim, cebolinha, salsa, coentro, hortelã, manjericão, manjerona, tomilho e orégano. Confira algumas dicas:
Alecrim: Em geral, é usado para temperar carnes e legumes. Deve ser plantado em um vaso redondo e fundo, com profundidade de 30 a 40 centímetros. Precisa de ambientes ensolarados.
Hortelã: É usada para temperar pratos salgados, como saladas, peixe e carneiro, mas também para aromatizar sucos e sobremesas. Deve ser plantada em um vaso com terra sempre úmida e precisa ficar em um local com exposição ao sol. A hortelã deve ser plantada sozinha, pois suas raízes podem matar plantas próximas.
Manjericão: Dá um sabor e aroma especiais à comida. É utilizado em molhos, carnes e peixes. Não deve ser plantado em um vaso pequeno, pois pode chegar a 60 centímetros de altura. Precisa ser bem hidratado e ficar em um local em que pegue sol.
Orégano: É amplamente utilizada na cozinha: em pizzas, saladas, molhos, peixes e carnes. Pode ser plantado em recipientes menores, gosta de solo leve, umidade e bastante luz.
Tomilho: Pode ser usado no tempero de peixes ou carnes. Chega a 30 centímetros de altura e pode ser plantado em um vaso pequeno. Precisa de bastante sol.
Manutenção da plantação
Retire folhas secas e amareladas das ervas e revolva a terra a cada três meses, com cuidado para não danificar as raízes durante a operação. A horta em vasos dura de seis meses a um ano. Passado esse período, troque a planta por outra.
É recomendado adubar a sua horta pelo menos duas vezes por ano. Os adubos orgânicos são mais indicados que os químicos, porque você vai utilizar os temperos que plantar em casa na sua alimentação. Monitore com frequência possíveis ataques de pragas. Se ocorrer, opte por inseticidas naturais, como calda de fumo ou de sabão, já que as ervas irão direto para o seu prato!
Verduras e legumes em casa
A maioria das hortaliças que nascem no chão também podem ser cultivadas em vasos. Alguns exemplos das verduras e legumes que você pode plantar em casa são alface, tomate, rúcula, cenoura, beterraba, rabanete, cebola e espinafre! Confira dicas para ter uma salada saudável direto da sua casa:
Alface: Precisa de um ambiente com bastante exposição solar, necessita de cinco horas diárias de sol e circulação de ar. O vaso deve ter pelo menos um palmo de profundidade. As floreiras são uma boa opção, pois garantem também espaço para várias mudas. A alface precisa de um solo rico em nutrientes, portanto, você vai precisar adubá-lo. O ideal é regar em dias alternados. O ciclo da alface varia entre 60 e 90 dias. Na hora da colheita, você deve extrair a planta toda.
Tomate: Embora seja uma fruta, é bastante utilizado nas saladas e molhos. O tomate deve ser plantado em local arejado e com exposição ao sol: precisa de quatro horas diárias de luz solar. O vaso deve ter cerca de 40 centímetros de altura. Você deve semear os tomates entre os meses de abril e junho. A planta precisa de umidade e deve ser podada assim que tiver ramos com flores. Nesse momento, a parte superior do caule deve ser cortada. O tomateiro também deve ser preso a uma estaca, o que vai auxiliar a suportar o peso dos frutos.
Rúcula: É uma planta de rápido cultivo: as folhas podem ser colhidas quatro semanas após semeadas! Ela pode ser mantida em ambientes fechados, já que se desenvolve melhor em locais não muito quentes. Como as raízes são pequenas, não precisa de um vaso grande: 20 centímetros de profundidade já são suficientes. As sementes são pequenas, por isso podem ser plantadas superficialmente.
Fruta direto do pé
Apanhar a fruta do pé e comer imediatamente tem outro sabor: para muitos, o gosto da infância! Se você quiser, pode plantar em casa uma árvore frutífera, mesmo em pequenos espaços. Alguns dos tipos mais indicados são aqueles que têm porte pequeno e crescimento lento, como pitanga, jabuticaba, limão e romã.
Se você mora em apartamento, pode plantar a sua árvore frutífera em um vaso. Preste atenção ao tamanho do recipiente: deve ter pelo menos dez centímetros a mais de diâmetro que o torrão da muda. O vaso deve ter um furo no fundo, para o escoamento da água. As frutas precisam de umidade, mas ela não pode ser excessiva. Você deve regar a sua árvore frutífera até quatro vezes por semana no verão e duas vezes por semana no inverno. Confira algumas espécies indicadas para plantar em casa e em vasos:
Jabuticabeira: A árvore pode chegar aos dois metros de altura. Precisa de um solo profundo, sendo ideal para o jardim. Porém, pode ser plantada em um vaso profundo, de preferência com 50 centímetros de altura por 50 centímetros de largura. Frutifica entre setembro e dezembro. Não precisa de sol direto e é sensível ao frio. Por isso, se adapta bem a ambientes cobertos.
Romãzeira: É uma planta resistente ao frio e a condições diversas de temperatura e clima. Seu tamanho varia de dois a cinco metros de altura. O mais indicado para vasos é a minirromãzeira. Essa árvore frutifica entre o fim do verão e o início do inverno.
Limoeiro: Precisa de um ambiente que seja bastante iluminado: a planta necessita de seis horas de exposição ao sol por dia. Deve ser plantado em um recipiente grande, de pelo menos 80 centímetros de largura por 70 centímetros de altura. O vaso deve ser colocado em local com circulação de ar. A terra deve estar sempre úmida, porém nunca encharcada. O mais indicado é o limão tahiti.
Opção prática e saudável
Escolha o que você vai plantar e coloque as mãos na massa, ou melhor: na terra! A falta de espaço não é motivo para você não ter a sua horta doméstica e plantar em casa. Essa é uma boa maneira de economizar recursos na compra de alimentos e, ao mesmo tempo, de consumir frutas, verduras, legumes e temperos mais saudáveis, livres de agrotóxicos.
Fonte: http://vivamaisverde.com.br
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14/04/16
Sustentabilidade humana
De inundações e quebras de safra à qualidade do ar e à poluição da água, os governos de todo o mundo estão enfrentando o desafio de construir um futuro sustentável para as pessoas e para a natureza.
Contudo, os esforços globais para proteger o planeta irão falhar se não levarmos em conta conceitos como igualdade e bem-estar.
O alerta está em um estudo realizado por uma equipe multidisciplinar e multi-institucional, liderada por Christina Hicks, da Universidade Lancaster, no Reino Unido, e publicado pela revista Science.
“Nossa busca para alcançar um ambiente saudável e sustentável depende profundamente de compreendermos como o bem-estar humano está ligado ao meio ambiente e é impactado pela forma como o administramos,” explica o professor Phil Levin, da NOAA dos EUA (National Oceanic and Atmospheric Administration).
Conceitos sociais essenciais
O principal argumento da equipe é que, se quisermos fazer mudanças justas e duradouras para o meio ambiente, precisamos nos engajar de forma concreta, com a ciência sim, mas também com conceitos sociais essenciais.
Os autores identificam sete conceitos sociais-chave, que são muitas vezes marginalizados nos esforços para atingir as metas de sustentabilidade:
- Bem-estar
- Cultura
- Valores
- Desigualdade
- Justiça
- Poder
- Um sentido de autodeterminação
Eles sugerem que, embora estes conceitos sejam mais difíceis de quantificar do que o PIB ou as emissões de carbono, eles podem ser medidos e métodos já estão sendo desenvolvidos por pesquisadores e formuladores de políticas para quantificar alguns deles, incluindo o bem-estar, a autodeterminação, os valores e a desigualdade.
Proteção ambiental compatível com o ser humano
Sem essa perspectiva do social, corremos o risco de ir por uma estrada que protege o planeta, mas é incompatível com o bem-estar humano.
“O bem-estar humano é dependente de ecossistemas saudáveis, mas a busca do bem-estar no curto prazo pode afetar negativamente os mesmos ecossistemas.
“Para mim, tudo se resume a criar um mundo mais justo – nós podemos agir para proteger o nosso ambiente, mas, por vezes, essas ações podem aumentar a desigualdade, e então a abordagem não vai ser sustentável a longo prazo.
“Por exemplo, criamos parques marinhos e parques terrestres para proteger a natureza e a biodiversidade e com toda a razão. Mas, ao fazer isso, frequentemente temos tirado os meios de subsistência das pessoas, retirando as pessoas de sua própria terra. As pessoas têm sofrido. Uma sustentabilidade duradoura dependerá de soluções legítimas e justas,” defende a professora Christina Hicks.
Cientistas sociais
Como meio de ação, o artigo destaca a importância de incorporar cientistas sociais para que eles trabalhem ao lado dos cientistas ambientais e dos decisores políticos.
“A ciência social é fundamental para decifrar como as pessoas interagem com seu ambiente, mas muitas vezes as complexidades dessa relação e as linguagens nas quais ela é expressa podem se tornar uma barreira à forma como ela é usada por outras ciências e pela política,” ressaltou Sarah Coulthard, coautora do estudo.
Bibliografia:
Engage key social concepts for sustainability
Christina C. Hicks, Arielle Levine, Arun Agrawal, Xavier Basurto, Sara J. Breslow, Courtney Carothers, Susan Charnley, Sarah Coulthard, Nives Dolsak, Jamie Donatuto, Carlos Garcia-Quijano, Michael B. Mascia, Karma Norman, Melissa R. Poe, Terre Satterfield, Kevin St. Martin, Phillip S. Levin
Science
Vol.: 352, Issue 6281, pp. 38-40
DOI: 10.1126/science.aad4977
Fonte:http://www.inovacaotecnologica.com.br/
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Quatro Arquitetos da Natureza
30/01/16
1. A Phonognatha graeffei é uma aranha australiana encontrada tanto em florestas como em regiões urbanas. Ela usa folhas secas para construir um esconderijo bem no centro de sua teia, fechada no topo e com uma abertura embaixo. Quando uma presa passa perto da folha, ela ataca. Quanto têm filhotes, as fêmeas constroem uma casa semelhante para eles, que funciona como berçário. O que destaca esse aracnídeo é a habilidade de usar outros materiais além das folhas quando os têm disponíveis, como papel descartado por humanos.
2. A pupa da mariposa Cyana sp. usa uma gaiola de pelos na sua etapa de desenvolvimento entre larva e adulto. Quando ainda é uma lagarta, a Cyana tem pelos longos e flexíveis, que depois são tecidos para formar a gaiola. Como cada pelo não é longo o suficiente para dar a volta toda na gaiola, a lagarta une as pontas de diferentes pelos, de forma perfeita.
O animal então se suspende no meio da gaiola com sua seda. Seus pelos são resistentes o suficiente para segurar o seu peso e proteger a pupa de predadores.
3. Nem todas as Psychidae curtem uma cabana de gravetos. Algumas preferem acampar em barraquinhas feitas de folhas secas. Com a ajuda de camadas de seda, a lagarta organiza as folhas em formato de pirâmide ou Torre Eiffel.
4. A lagarta Psychidae constrói sua própria casinha com gavetos. Quando ela é pequena, usa gravetos pequenos, mas conforme vai crescendo adiciona pedaços de galhos maiores. O resultado é tão perfeito que parece uma cabana de madeira em miniatura. O que fascina é a sua habilidade de escolher gravetos com o tamanho perfeito.
Algumas de suas “cabanas” são em formato de pirâmide, enquanto outras têm um formato diferente, com os gravetos paralelos, criando um cilindro que tem apenas uma das bases conectada com uma folha ou galho.
Fonte: http://hypescience.com/
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RUA CIDADÃ – Rua 25 de Março
30/09/15
No próximo dia 6 de outubro, das 10h00 as 16h00 a Rede Social do Centro estará promovendo o evento RUA CIDADÃ na Rua 25 de Março, Centro de São Paulo, no trecho compreendido entre a Alameda Porto Geral e Rua Carlos de Souza Nazareth.
A RECRIAR apresentará um protótipo de captação de água de chuva e um modelo de compostagem doméstica.
Participarão do evento junto com a RECRIAR.COM.VOCÊ, MPF, Cruz Vermelha, Exército da Salvação, SMADS, Dengue Olho Vivo, CVV – Centro de valorização da vida, Teruya (corte de cabelo), SMS – Sec. Municipal de Saúde – HIV, SMS – Vacinação contra gripe, SMS – Sec – Material de Redução de danos DST/AIDS, INSS – Ministério da Prev. Social, Ass. Bras. Portadores de Hepatite, Defensoria Pública, CAT móvel, Igualdade Racial, Sec. Est. Desenvolvimento Social – Programa Recomeço, NarAnon – Ala Non e diversas Entidades parceiras da Rede Social do Centro.
No evento serão recolhidas assinaturas para as “10 Medidas contra a Corrupção” promovido pelo Ministério Público Federal que entre outras coisas constará com a criminalização dos agentes públicos ao enriquecimento ilícito, prevenção á corrupção, aumento das penas e crime para corrupção de altos valores, reforma do sistema de prescrição penal, celeridade nas ações de improbidade administrativa – http://www.combateacorrupcao.mpf.mp.br/
Participem, ajude-nos a ajudar.
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Semana de Gestão Ambiental/EACH-USP
14/08/15
Hoje conversamos com os alunos do curso de gestão Ambiental da EACH-USP, a convite de Thais Vignoli.
O tema abordado foi Bioconstrução. O material utilizado na palestra está disponível aqui e pode ser utilizado por todos.
Agradeço o convite, o carinho e o respeito com que receberam nosso trabalho. Mais uma semente foi lançada no campo fértil da juventude curiosa e cheia de entusiasmo.
“Estamos diante de um momento crítico na história da Terra, numa época em que a humanidade deve escolher o seu futuro. À medida que o mundo torna-se cada vez mais interdependente e frágil, o futuro enfrenta, ao mesmo tempo, grandes perigos e grandes promessas. Para seguir adiante, devemos reconhecer que no meio de uma magnífica diversidade de culturas e formas de vida, somos uma família humana e uma comunidade terrestre com um destino comum. Devemos somar forças para gerar uma sociedade sustentável global baseada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justiça econômica e numa cultura da paz. Para chegar a este propósito, é imperativo que, nós, os povos da Terra, declaremos nossa responsabilidade uns para com os outros, com a grande comunidade da vida, e com as futuras gerações.”
Carta da Terra
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Projeto RECRIAR NA ESCOLA
24/06/15
A recriar.com.você em parceria com ICF Guarulhos e Rede Social do Centro está levando para as Escolas Públicas o Projeto ACOLHER e a recriar faz parte desse trabalho com o Projeto RECRIAR NA ESCOLA.
O Projeto pode ser executado por qualquer Instituição, sem necessidade de autorização da nossa parte.
Publicaremos esta semana, todos os Projetos da Recriar.
Juntos podemos construir um mundo melhor.
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Australiano transforma espaço de 60 m² em fazenda urbana
10/04/15
Em sua casa em Melbourne, na Austrália, o farmacêutico Angelo Eliades tem um jardim comum, com cerca de 60 metros quadrados. Ele poderia fazer como seus vizinhos, plantando algumas flores para enfeitar ou concretando tudo para dar menos trabalho, mas decidiu ir mais longe e transformar o espaço em uma horta-pomar incrível, de onde colhe mais de 200 kg de alimentos por ano.
Eliades é entusiasta do plantio urbano e quer provar que é possível usar espaços dentro da cidade para produzir alimentos saudáveis. Ao todo são 30 árvores frutíferas, dezenas de ervas e plantas medicinais e muitos vegetais. Flores e vegetais ornamentais também fazem parte da “fazenda” criada pelo farmacêutico.
A fim de maximizar o espaço disponível, Eliades criou uma série de grades e prateleiras, onde crescem parreiras e outras frutas. O ousado e belíssimo jardim já virou ponto turístico.
Nela são cultivados anualmente cerca de 70 quilos de vegetais e 161 quilos de frutas, entre limão, cana-de-açúcar, batata, alface, cenoura e outros.
“As pessoas precisam assumir a responsabilidade pelo crescimento da população e, portanto, tornar possível o cultivo de alimentos onde as pessoas vivem”, disse Angelo a um jornal local. Ele acredita que os rendimentos dos cultivos em áreas urbanas podem ser surpreendentemente altos.
Angelo é estudante de permacultura e passou os últimos quatro anos planejando e executando ações que transformassem os seus 60m² de solo altamente fértil em uma fazenda dentro de casa.
Saiba mais – https://permacultureglobal.org/users/2716-angelo-eliades
Fonte: http://www.pensamentoverde.com.br/ e http://www.hypeness.com.br/
